Fundação Dom Cabral é 2ª em ranking de educação executiva

São Paulo – Em ranking elaborado pela revista América Economía sobre as escolas de negócios que oferecem os melhores programas de educação executiva, a mineira Fundação Dom Cabral figura na segunda posição – a frente de instituições como a espanhola ESADE.

O IESE ocupa o primeiro lugar no pódio. Em terceiro, está a chilena Universidade Adolfo Ibáñez.

Para chegar à lista, a publicação latino-americana levou em conta o número de programas feitos sob medida para empresas por cada instituição, o impacto estratégico dos cursos, a qualidade do corpo docente, os esforços para internacionalizar o ensino e, por fim, o número de clientes – ganha pontos quem mais foi contratado por grandes empresas.

Em termos de satisfação do cliente nos níveis de decisão estratégia, a brasileira foi a que apresentou a melhor evolução, segundo o levantamento. E uma prova disso é o fato de que os programas in-company da escola de negócios são buscados pelas empresas brasileiras, mas também pelas multinacionais que atuam no Brasil, de acordo com o texto.

Veja o ranking completo:

São Paulo – Em ranking elaborado pela revista América Economía sobre as escolas de negócios que oferecem os melhores programas de educação executiva, a mineira Fundação Dom Cabral figura na segunda posição – a frente de instituições como a espanhola ESADE.

O IESE ocupa o primeiro lugar no pódio. Em terceiro, está a chilena Universidade Adolfo Ibáñez.

Para chegar à lista, a publicação latino-americana levou em conta o número de programas feitos sob medida para empresas por cada instituição, o impacto estratégico dos cursos, a qualidade do corpo docente, os esforços para internacionalizar o ensino e, por fim, o número de clientes – ganha pontos quem mais foi contratado por grandes empresas.

Em termos de satisfação do cliente nos níveis de decisão estratégia, a brasileira foi a que apresentou a melhor evolução, segundo o levantamento. E uma prova disso é o fato de que os programas in-company da escola de negócios são buscados pelas empresas brasileiras, mas também pelas multinacionais que atuam no Brasil, de acordo com o texto.

Veja o ranking completo: