Funcionários da empresa do Farmville terão que devolver ações
A exigência, contudo, é dedicada apenas para uma pequena parcela dos empregados, diz WSJ
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2011 às 17h28.
São Paulo – No começo da Zynga, empresa criadora de jogos online como FarmVille, em vez de pagar um salário mais alto aos funcionários, o CEO da empresa, Mark Pincus oferecia opções de ações da companhia.
Agora que a Zynga tem um valor de mercado estimado em 20 bilhões de dólares, o CEO quer de volta parte dessas ações, segundo informações do The Wall Street Journal.
A medida seria uma estratégia também para avaliar os funcionários, criar um método de recompensar aqueles que mais contribuem e, principalmente, evitar que os empregados vendam as ações e deixem a companhia.
Executivos da empresa então decidiram que, para evitar que os funcionários vendam suas ações assim que estas estiverem na bolsa, aqueles que não tiverem desempenho que justificasse o recebimento das ações, teriam de devolver. E, caso não devolvessem seriam demitidos, ainda segundo o jornal norte-americano.
Para a especialista Beatriz Yamashita, as regras que fazem parte do contrato devem ser analisadas antes de falar em processo trabalhista. Ela afirma que de acordo com a legislação brasileira essa situação pode ser considerada como uma quebra de contrato, mas não como uma justa causa – ao recusar em devolver as ações- por parte do empregador.
Em 2008, a Zynga tinha 150 funcionários e hoje tem cerca de 3 mil.
São Paulo – No começo da Zynga, empresa criadora de jogos online como FarmVille, em vez de pagar um salário mais alto aos funcionários, o CEO da empresa, Mark Pincus oferecia opções de ações da companhia.
Agora que a Zynga tem um valor de mercado estimado em 20 bilhões de dólares, o CEO quer de volta parte dessas ações, segundo informações do The Wall Street Journal.
A medida seria uma estratégia também para avaliar os funcionários, criar um método de recompensar aqueles que mais contribuem e, principalmente, evitar que os empregados vendam as ações e deixem a companhia.
Executivos da empresa então decidiram que, para evitar que os funcionários vendam suas ações assim que estas estiverem na bolsa, aqueles que não tiverem desempenho que justificasse o recebimento das ações, teriam de devolver. E, caso não devolvessem seriam demitidos, ainda segundo o jornal norte-americano.
Para a especialista Beatriz Yamashita, as regras que fazem parte do contrato devem ser analisadas antes de falar em processo trabalhista. Ela afirma que de acordo com a legislação brasileira essa situação pode ser considerada como uma quebra de contrato, mas não como uma justa causa – ao recusar em devolver as ações- por parte do empregador.
Em 2008, a Zynga tinha 150 funcionários e hoje tem cerca de 3 mil.