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Conheça a fundo o processo seletivo

Trainees que colecionam aprovações nos programas mais concorridos do país contam como chamaram a atenção dos recrutadores e como se prepararam para as seleções

Chocolates Nestlé: trainee da empresa dá as dicas para passar em um processo de seleção (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2012 às 15h43.

São Paulo - Selecionado em sete programas, oferecidos por bancos, indústrias químicas, de papel e de alimentos, Jarbas de Biagi, 24 anos, é atualmente trainee de vendas da Nestlé.

Diferencial: habilidade para lidar com a diversidade cultural.

Formado em administração pela Universidade de São Paulo, campus de Ribeirão Preto, e com inglês avançado, Jarbas atribui o bom desempenho nos programas de trainee ao amadurecimento pessoal proporcionado por um intercâmbio de seis meses na Austrália. "A experiência internacional contribuiu muito para o meu processo de autoconhecimento, me ajudou a colocar a cabeça em ordem", diz.

Ele também atribui o alto índice de sucesso ao fato de ter conseguido convencer os recrutadores de que era alguém preparado para lidar com a diversidade de pessoas e culturas. "Já havia trabalhado num banco, atendendo pessoas diferentes, com problemas diferentes. Também trabalhei voluntariamente na recepção de intercambistas de uma rede internacional de estudantes", diz.

Preparação: conhecer a fundo a mecânica do processo seletivo

Quanto à preparação para o processo seletivo, Jarbas opina que é crucial conhecer a fundo a mecânica da seleção de cada organização para a qual se candidata. "No meu caso, procurei conversar com ex-trainees para saber como funcionou o processo em anos anteriores e quais são os assuntos que eu poderia versar, analisando os negócios da empresa", diz Jarbas.

A dica: pesquisar artigos acadêmicos sobre as possíveis temáticas dos cases

Pensando nos possíveis assuntos que poderiam ser abordados nos cases (problemas de negócios apresentados aos candidatos a trainee), o jovem pesquisava na faculdade artigos acadêmicos publicados a respeito da temática. "Um artigo que li sobre a logística de distribuição de alimentos perecíveis me ajudou a embasar e enriquecer meus comentários nas minhas apresentações", diz. "É muito importante conhecer não só a empresa, mas as grandes questões do segmento em que ela atua, e até o que a concorrência tem feito."

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São Paulo - Selecionado em sete programas, oferecidos por bancos, indústrias químicas, de papel e de alimentos, Jarbas de Biagi, 24 anos, é atualmente trainee de vendas da Nestlé.

Diferencial: habilidade para lidar com a diversidade cultural.

Formado em administração pela Universidade de São Paulo, campus de Ribeirão Preto, e com inglês avançado, Jarbas atribui o bom desempenho nos programas de trainee ao amadurecimento pessoal proporcionado por um intercâmbio de seis meses na Austrália. "A experiência internacional contribuiu muito para o meu processo de autoconhecimento, me ajudou a colocar a cabeça em ordem", diz.

Ele também atribui o alto índice de sucesso ao fato de ter conseguido convencer os recrutadores de que era alguém preparado para lidar com a diversidade de pessoas e culturas. "Já havia trabalhado num banco, atendendo pessoas diferentes, com problemas diferentes. Também trabalhei voluntariamente na recepção de intercambistas de uma rede internacional de estudantes", diz.

Preparação: conhecer a fundo a mecânica do processo seletivo

Quanto à preparação para o processo seletivo, Jarbas opina que é crucial conhecer a fundo a mecânica da seleção de cada organização para a qual se candidata. "No meu caso, procurei conversar com ex-trainees para saber como funcionou o processo em anos anteriores e quais são os assuntos que eu poderia versar, analisando os negócios da empresa", diz Jarbas.

A dica: pesquisar artigos acadêmicos sobre as possíveis temáticas dos cases

Pensando nos possíveis assuntos que poderiam ser abordados nos cases (problemas de negócios apresentados aos candidatos a trainee), o jovem pesquisava na faculdade artigos acadêmicos publicados a respeito da temática. "Um artigo que li sobre a logística de distribuição de alimentos perecíveis me ajudou a embasar e enriquecer meus comentários nas minhas apresentações", diz. "É muito importante conhecer não só a empresa, mas as grandes questões do segmento em que ela atua, e até o que a concorrência tem feito."

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