Competição pode ser saudável para carreira, diz pesquisa

São Paulo – A competitividade faz bem tanto para o profissional quanto para a empresa, afirma pesquisa da empresa de recrutamento, Page Personnel. Dos 100 profissionais entrevistados, 90,3%  apontam o espírito de competição como benéfico para os negócios e carreira.

O levantamento mostra que trabalhar em um ambiente competitivo faz com que o nível de produtividade aumente. De acordo com o estudo, 40,3% dos entrevistados acreditam que a competitividade é necessária para o desenvolvimento profissional e o sucesso da empresa.

“Percebemos que é estimulante trabalhar em uma empresa que tire o profissional da área de conforto”, diz Roberto Picino, diretor-executivo da Page Personnel.

Apenas uma pequena parcela dos entrevistados, 8,3%, acredita que a competitividade não é saudável porque não há colaboração entre os colegas de trabalho. E, 1,4% se declararam uma pessoa não competitiva.

“É necessário equilíbrio, o profissional precisa saber quais são suas metas e focar, desta maneira, mesmo que ele não apareça no primeiro lugar do ranking, não se sentirá frustrado”, afirma Picino.

São Paulo – A competitividade faz bem tanto para o profissional quanto para a empresa, afirma pesquisa da empresa de recrutamento, Page Personnel. Dos 100 profissionais entrevistados, 90,3%  apontam o espírito de competição como benéfico para os negócios e carreira.

O levantamento mostra que trabalhar em um ambiente competitivo faz com que o nível de produtividade aumente. De acordo com o estudo, 40,3% dos entrevistados acreditam que a competitividade é necessária para o desenvolvimento profissional e o sucesso da empresa.

“Percebemos que é estimulante trabalhar em uma empresa que tire o profissional da área de conforto”, diz Roberto Picino, diretor-executivo da Page Personnel.

Apenas uma pequena parcela dos entrevistados, 8,3%, acredita que a competitividade não é saudável porque não há colaboração entre os colegas de trabalho. E, 1,4% se declararam uma pessoa não competitiva.

“É necessário equilíbrio, o profissional precisa saber quais são suas metas e focar, desta maneira, mesmo que ele não apareça no primeiro lugar do ranking, não se sentirá frustrado”, afirma Picino.