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O professor disse "The book is on the table?" Saia correndo

Pesquisa mostra que o melhor jeito de aprender um idioma é dentro do contexto profissional

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Anaísa Carlini, da Nextel: desafio de participar de um projeto global a fez estudar com mais afinco  (Gustavo Lourenção / VOCÊ S/A)

Anaísa Carlini, da Nextel: desafio de participar de um projeto global a fez estudar com mais afinco (Gustavo Lourenção / VOCÊ S/A)

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Fernanda Kalena

Publicado em 14 de março de 2013 às, 12h49.

São Paulo - O modo como as pessoas aprendem e estudam línguas está mudando. Nas escolas, o ensino de idiomas está cada vez mais específico e personalizado para atender às necessidades de cada aluno.

Uma pesquisa realizada pela fundação The International Research Foundation for English Language Education (Tirf) em parceria com a escola de inglês Cultura Inglesa, divulgada em agosto deste ano, mostra que o trabalho é um componente importante do aprendizado de línguas.

Coordenada pelos professores Anthony Fitzpatrick, da European Centre for Modern Languages in Graz, na Áustria, e Robert O’Dowd, da Universidade de León, na Espanha, a pesquisa mostra que as empresas esperam que os profissionais pratiquem as "habilidades do século 21", como capacidade de resolver problemas, se comunicar e colaborar com outros, trabalhar em equipe, usar tecnologias online e ter análise crítica, tanto na língua materna como em inglês.

Com isso, falar o idioma significa usar a linguagem de negócios do dia a dia. "É crescente entre os educadores a crença de que as pessoas aprendem de forma mais eficiente e natural quando usam a língua para cumprir tarefas e estão envolvidas em uma comunicação genuína", escrevem os autores. 

Quando Anaísa Lubeck Carlini, de 38 anos, gerente de recursos humanos da operadora de telecomunicações Nextel, de São Paulo, teve de, pela primeira vez, participar de um projeto global, ficou receosa por não falar inglês fluentemente e, ainda assim, ter de encarar reuniões e conferências no idioma. "Eu já estava estudando, mas não falava direito. Fiquei desesperada e comecei a fazer aula de inglês todos os dias", diz Anaísa. 

A pesquisa também ressalta que as próprias empresas têm papel fundamental na capacitação de seus funcionários. Cabe a elas direcionar o que vai ser estudado pelos seus funcionários, aproximando esse estudo da realidade cotidiana do trabalho por eles executado. Os cursos devem ser direcionados às necessidades específicas, simulando contextos e situações de trabalho.

Como consequência, pode-se observar a crescente tendência no uso de tecnologias online como ferramentas de ensino e de aprendizagem, que permitem conectar pessoas de variadas partes do mundo para estudar e trocar informações.  

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