Exame Logo

Anna Paula Rezende é a diretora de talentos da White Martins

Não só de talentos - a área de sustentabilidade da White Martins também está com ela

Anna Paula Rezende (André Valentim)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2013 às 18h40.

Aos 16 anos, a carioca Anna Paula Rezende, hoje com 43, escolheu Direito como o curso que iria direcionar sua atividade profissional. Estudante da PUC-Rio, Anna acreditava que essa formação abriria várias possibilidades para sua vida. De fato, abriu. Sua primeira carreira foi totalmente voltada ao universo jurídico. Após um estágio num banco de investimentos, no qual chegou a ser contratada, Anna passou no programa de trainees da Coca-Cola.

Sem vaga imediata para o departamento jurídico, ela fez a primeira – e rápida – passagem pela área de recursos humanos. “Sobrou o RH e me perguntaram se tudo bem eu ficar um tempo ali”, conta Anna. Após alguns meses, ela migrou para o jurídico como advogada júnior e lá trilhou uma carreira, chegando a gerente da área. Cinco anos depois, foi convidada para atuar definitivamente no RH. Surpresa, Anna aceitou o convite e, ao abandonar o mundo das leis, deu início à sua segunda carreira. “Existia uma grande chance de o meu marido ser expatriado, e na área de RH eu teria mais oportunidades de seguir uma carreira no exterior do que no jurídico”, diz.

O marido não foi expatriado e Anna não saiu mais do RH. Chegou a gerente sênior de desenvolvimento organizacional da Coca-Cola, até abraçar novo desafio em 2005, ao assumir a diretoria de gestão de pessoas da Icatu Hartford. Em 2010, aceitou o convite da White Martins, o que considerou uma excelente oportunidade de ampliar sua atuação na área. Responsável hoje também pela comunicação e sustentabilidade na América do Sul, Anna lidera mais de 100 pessoas em nove países e compara a sua primeira carreira com a que de fato acabou a consolidando como profissional. “O jurídico é mais pragmático; o RH tem nuances de cinza e oferece a possibilidade constante de fazermos algo para as pessoas”, define.

Veja também

Aos 16 anos, a carioca Anna Paula Rezende, hoje com 43, escolheu Direito como o curso que iria direcionar sua atividade profissional. Estudante da PUC-Rio, Anna acreditava que essa formação abriria várias possibilidades para sua vida. De fato, abriu. Sua primeira carreira foi totalmente voltada ao universo jurídico. Após um estágio num banco de investimentos, no qual chegou a ser contratada, Anna passou no programa de trainees da Coca-Cola.

Sem vaga imediata para o departamento jurídico, ela fez a primeira – e rápida – passagem pela área de recursos humanos. “Sobrou o RH e me perguntaram se tudo bem eu ficar um tempo ali”, conta Anna. Após alguns meses, ela migrou para o jurídico como advogada júnior e lá trilhou uma carreira, chegando a gerente da área. Cinco anos depois, foi convidada para atuar definitivamente no RH. Surpresa, Anna aceitou o convite e, ao abandonar o mundo das leis, deu início à sua segunda carreira. “Existia uma grande chance de o meu marido ser expatriado, e na área de RH eu teria mais oportunidades de seguir uma carreira no exterior do que no jurídico”, diz.

O marido não foi expatriado e Anna não saiu mais do RH. Chegou a gerente sênior de desenvolvimento organizacional da Coca-Cola, até abraçar novo desafio em 2005, ao assumir a diretoria de gestão de pessoas da Icatu Hartford. Em 2010, aceitou o convite da White Martins, o que considerou uma excelente oportunidade de ampliar sua atuação na área. Responsável hoje também pela comunicação e sustentabilidade na América do Sul, Anna lidera mais de 100 pessoas em nove países e compara a sua primeira carreira com a que de fato acabou a consolidando como profissional. “O jurídico é mais pragmático; o RH tem nuances de cinza e oferece a possibilidade constante de fazermos algo para as pessoas”, define.

Acompanhe tudo sobre:Edição 22

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Carreira

Mais na Exame