São Paulo — Dona de uma beleza natural exuberante, excelentes
universidades e uma economia receptiva à mão de obra estrangeira, a
Nova Zelândia está virando um destino cada vez mais popular entre estudantes e profissionais brasileiros. Segundo a Education New Zealand, órgão ligado ao Ministério da
Educação do país, o número de vistos de estudo emitidos para brasileiros cresceu 23% no ano passado. Com a crise econômica e a desvalorização do real, é mais barato fazer cursos nas ilhas do que na América do Norte ou na Europa. O dólar neozelandês gira em torno de 2,40 reais. O país da Oceania também atrai muitos intercambistas porque facilita, até certo ponto, a permanência no local após o fim dos estudos. Dependendo do tipo de curso e da carga horária, o estudante estrangeiro pode solicitar uma permissão de trabalho após o curso, segundo o
site oficial de imigração. O apetite neozelandês por imigrantes qualificados é tão grande que uma cidadezinha de 800 habitantes ao sul do país
chegou a lançar uma campanha para divulgar vagas de emprego que não conseguia preencher de jeito nenhum. Para algumas posições, o salário inicial era de 50 mil dólares neozelandeses por ano. Após o apelo, a vila recebeu mais de 10 mil solicitações de residência. Sonha com a experiência de estudar na Nova Zelândia?
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