5 qualidades dos profissionais mais disputados por empresas
Perfil empreendedor é o mais buscado, segundo pesquisa do IDCE. Confira as características principais de quem empreende sendo funcionário
Camila Pati
Publicado em 23 de agosto de 2013 às 06h00.
São Paulo – Há algum tempo que não basta mais só ter conhecimento técnico para deslanchar na carreira . Com a economia dando sinais de desaceleração, o sucesso bate à porta de profissionais que se destacam pelo comportamento .
Pesquisa realizada pelo Instituto de Desenvolvimento de Conteúdo para Executivos (IDCE) mostra que as organizações estão de olho naquelas pessoas com perfil empreendedor, que se sentem parte (importante) do negócio.
“Os produtos hoje estão muito parecidos, a dificuldade das empresas é garantir um diferencial”, diz Fabricio Barbirato, diretor-executivo do IDCE. E é justamente essa diferenciação tão necessária no mercado atual que o empreendedorismo dos funcionários traz às empresas, segundo o especialista. “Mas a organização precisa estar aberta para isso também”, lembra Barbirato.
Mas o que o profissional empreendedor faz de diferente dos demais? É isso que EXAME.com foi perguntar ao diretor executivo do ICDE. Confira as 5 características principais:
1Visão ampla do negócio
Um profundo interesse por todas as áreas de uma empresa é o primeiro aspecto de quem assume a posição de empreendedor sendo funcionário. “A primeira coisa é ter o conhecimento da empresa”, diz Barbirato.
Extravase os limites da sua baia. Procure conhecer resultados financeiros, produtos, o mercado em que atua, os clientes e os concorrentes da empresa em que você trabalha. “O ideal é conhecer globalmente para agir localmente”, diz Barbirato.
2Tempo e vontade de ir além das suas atividades
Pessoas com perfil empreendedor não ficam restritas às atividades de rotina. Proativas, fazem as suas entregas obrigatórias e ainda encontram tempo para ir além. “Ele só pode pensar em fazer algo novo depois de fazer o que pedem para ele”, diz Barbirato.
3Atitude
Pessoas que têm atitude geralmente se antecipam à demanda e por isso são tão disputadas pelas empresas. “É sempre tentar fazer algo diferente, antes do tempo”, diz Barbirato.
Vasculhar novos fornecedores, pensar e sugerir maneiras de melhorar os processos e procedimentos são exemplos de ações nesse sentido, que ajudam a empresa a conseguir diferenciais competitivos.
4Espírito de liderança
Não é preciso ser chefe para se imbuir do espírito de liderança. “É mobilizar as pessoas para as atividades”, diz Barbirato. Profissionais assim gostam e são bons em inspirar colegas e engajar pessoas em projetos que vão gerar mais negócios para a empresa, de acordo com Barbirato.
5Criatividade
Ninguém precisa ser genial para ser criativo. “A criatividade não necessariamente precisa ser inovadora também”, afirma Barbirato. Ajustes em processos, redução de custo e aumento de produtividade são fatores que, em conjunto, melhoram a performance da empresa. E todos eles surgem a partir de ideias.
Observação e inspiração contam muito neste processo de exercitar a mente e deixar o terreno fértil para o surgimento de novas maneiras de cumprir tarefas e processos. Além disso, é preciso também saber organizar e estruturas as ideias para colocá-las em prática. “É ter a ideia e pensar na implementação dela”, diz Barbirato.
São Paulo – Há algum tempo que não basta mais só ter conhecimento técnico para deslanchar na carreira . Com a economia dando sinais de desaceleração, o sucesso bate à porta de profissionais que se destacam pelo comportamento .
Pesquisa realizada pelo Instituto de Desenvolvimento de Conteúdo para Executivos (IDCE) mostra que as organizações estão de olho naquelas pessoas com perfil empreendedor, que se sentem parte (importante) do negócio.
“Os produtos hoje estão muito parecidos, a dificuldade das empresas é garantir um diferencial”, diz Fabricio Barbirato, diretor-executivo do IDCE. E é justamente essa diferenciação tão necessária no mercado atual que o empreendedorismo dos funcionários traz às empresas, segundo o especialista. “Mas a organização precisa estar aberta para isso também”, lembra Barbirato.
Mas o que o profissional empreendedor faz de diferente dos demais? É isso que EXAME.com foi perguntar ao diretor executivo do ICDE. Confira as 5 características principais:
1Visão ampla do negócio
Um profundo interesse por todas as áreas de uma empresa é o primeiro aspecto de quem assume a posição de empreendedor sendo funcionário. “A primeira coisa é ter o conhecimento da empresa”, diz Barbirato.
Extravase os limites da sua baia. Procure conhecer resultados financeiros, produtos, o mercado em que atua, os clientes e os concorrentes da empresa em que você trabalha. “O ideal é conhecer globalmente para agir localmente”, diz Barbirato.
2Tempo e vontade de ir além das suas atividades
Pessoas com perfil empreendedor não ficam restritas às atividades de rotina. Proativas, fazem as suas entregas obrigatórias e ainda encontram tempo para ir além. “Ele só pode pensar em fazer algo novo depois de fazer o que pedem para ele”, diz Barbirato.
3Atitude
Pessoas que têm atitude geralmente se antecipam à demanda e por isso são tão disputadas pelas empresas. “É sempre tentar fazer algo diferente, antes do tempo”, diz Barbirato.
Vasculhar novos fornecedores, pensar e sugerir maneiras de melhorar os processos e procedimentos são exemplos de ações nesse sentido, que ajudam a empresa a conseguir diferenciais competitivos.
4Espírito de liderança
Não é preciso ser chefe para se imbuir do espírito de liderança. “É mobilizar as pessoas para as atividades”, diz Barbirato. Profissionais assim gostam e são bons em inspirar colegas e engajar pessoas em projetos que vão gerar mais negócios para a empresa, de acordo com Barbirato.
5Criatividade
Ninguém precisa ser genial para ser criativo. “A criatividade não necessariamente precisa ser inovadora também”, afirma Barbirato. Ajustes em processos, redução de custo e aumento de produtividade são fatores que, em conjunto, melhoram a performance da empresa. E todos eles surgem a partir de ideias.
Observação e inspiração contam muito neste processo de exercitar a mente e deixar o terreno fértil para o surgimento de novas maneiras de cumprir tarefas e processos. Além disso, é preciso também saber organizar e estruturas as ideias para colocá-las em prática. “É ter a ideia e pensar na implementação dela”, diz Barbirato.