5 dicas para construir sua reputação em 30 segundos
De acordo com especialistas, 30 segundos são suficientes para formar uma opinião sobre outra pessoa; veja o que fazer para não acabar com esta única chance
Talita Abrantes
Publicado em 20 de maio de 2013 às 18h15.
São Paulo – Trinta segundos. Este é o tempo suficiente para alguém criar uma opinião (ou o que muitos classificam como primeira impressão) sobre você – segundo estimativas de especialistas.
Se eles estiverem certos, os primeiros trinta segundos em uma entrevista de emprego , em uma reunião com pessoas que você não conhece ou quando você faz networking podem contar para seu sucesso em cada uma destas ocasiões.
Segundo Minoru Ueda, especialista em inteligência emocional , as pessoas têm a capacidade de, a partir de alguns poucos sinais, criar uma espécie de “trailer sobre quem você é”.
É claro que, com o aprofundamento da relação, esta versão pode ser refutada no futuro, mas é importante estar atento ao que você transmite logo de cara. Afinal, “nunca teremos uma segunda chance para causar uma ‘boa primeira impressão’”, brinca Reinaldo Passadori, do Instituto Passadori
Atenção aos mínimos detalhes
Nos 30 primeiros segundos, o máximo que se pode captar de uma pessoa é a mensagem que ela passa além das palavras: a maneira como ela olha, modula o tom de voz, gesticula ou se posiciona – tudo, de alguma forma, “fala”. “A comunicação não verbal age como uma legenda constante em nossa frente”, afirma Ueda.
A começar pelo aperto de mão. Quem já teve os ossos quase quebrados ao cumprimentar alguém ou ficou confuso quando alguém deu um aperto muito leve sabe o que estamos falando. Uma dica é permanecer “com a palma na posição vertical e aplique a mesma pressão que receber da outra pessoa”, segundo dica do livro “A linguagem corporal no trabalho” (Editora Sextante).
Dica: Para tomar consciência do que você diz sem usar palavras, crie o hábito de se ouvir. Ueda sugere, por exemplo, que você grave a própria voz. “Quando você se conhece, você controla a si mesmo”, diz o especialista. Por isso, mergulhe para dentro de si e aprenda a captar os sinais que emite para melhor geri-los.
As palavras mágicas
Os termos “por favor”, “obrigado” e “com licença” deveriam estar no vocabulário de toda pessoa, fato. No entanto, é verdade, que muita gente se esquece disso no dia-a-dia, mas, além de básica, a boa educação é essencial para a sua imagem profissional.
Dica: “É preciso respeitar o espaço do outro”, diz Passadori.
Cartões de visita
“Uma simples troca de cartão de visitas pode pegar mal”, afirma Passadori. “Tirá-lo bolso de traz da calça, procurá-lo na bolsa bagunçada, entregá-lo todo amassado”. Tudo isso pode conspirar contra a percepção que terão sobre você.
Dica: Inspire-se em como algumas culturas de negócios do oriente reverenciam este momento. “No Japão, o jovem deve entregar o cartão antes do mais velho”, ensina Ueda. Na China, a dica é fazer isso com as duas mãos com seu nome já voltado para o receptor. E, atenção: leia antes de guardá-lo.
Simpatia como palavra de ordem
“Mostre bom humor e interesse pela outra pessoa”, aconselha Passadori. Por isso, sorrir é fundamental. Deixar o outro falar, também.
Conheça a cultura
Saber o terreno em que você pisa também é essencial para evitar gafes ou mal entendidos. Se for viajar para outro país, estude a cultura de negócios de lá. Se o desafio é fazer parceria com uma empresa ou uma entrevista de emprego, saiba tudo sobre o contexto da companhia. E por aí vai.
São Paulo – Trinta segundos. Este é o tempo suficiente para alguém criar uma opinião (ou o que muitos classificam como primeira impressão) sobre você – segundo estimativas de especialistas.
Se eles estiverem certos, os primeiros trinta segundos em uma entrevista de emprego , em uma reunião com pessoas que você não conhece ou quando você faz networking podem contar para seu sucesso em cada uma destas ocasiões.
Segundo Minoru Ueda, especialista em inteligência emocional , as pessoas têm a capacidade de, a partir de alguns poucos sinais, criar uma espécie de “trailer sobre quem você é”.
É claro que, com o aprofundamento da relação, esta versão pode ser refutada no futuro, mas é importante estar atento ao que você transmite logo de cara. Afinal, “nunca teremos uma segunda chance para causar uma ‘boa primeira impressão’”, brinca Reinaldo Passadori, do Instituto Passadori
Atenção aos mínimos detalhes
Nos 30 primeiros segundos, o máximo que se pode captar de uma pessoa é a mensagem que ela passa além das palavras: a maneira como ela olha, modula o tom de voz, gesticula ou se posiciona – tudo, de alguma forma, “fala”. “A comunicação não verbal age como uma legenda constante em nossa frente”, afirma Ueda.
A começar pelo aperto de mão. Quem já teve os ossos quase quebrados ao cumprimentar alguém ou ficou confuso quando alguém deu um aperto muito leve sabe o que estamos falando. Uma dica é permanecer “com a palma na posição vertical e aplique a mesma pressão que receber da outra pessoa”, segundo dica do livro “A linguagem corporal no trabalho” (Editora Sextante).
Dica: Para tomar consciência do que você diz sem usar palavras, crie o hábito de se ouvir. Ueda sugere, por exemplo, que você grave a própria voz. “Quando você se conhece, você controla a si mesmo”, diz o especialista. Por isso, mergulhe para dentro de si e aprenda a captar os sinais que emite para melhor geri-los.
As palavras mágicas
Os termos “por favor”, “obrigado” e “com licença” deveriam estar no vocabulário de toda pessoa, fato. No entanto, é verdade, que muita gente se esquece disso no dia-a-dia, mas, além de básica, a boa educação é essencial para a sua imagem profissional.
Dica: “É preciso respeitar o espaço do outro”, diz Passadori.
Cartões de visita
“Uma simples troca de cartão de visitas pode pegar mal”, afirma Passadori. “Tirá-lo bolso de traz da calça, procurá-lo na bolsa bagunçada, entregá-lo todo amassado”. Tudo isso pode conspirar contra a percepção que terão sobre você.
Dica: Inspire-se em como algumas culturas de negócios do oriente reverenciam este momento. “No Japão, o jovem deve entregar o cartão antes do mais velho”, ensina Ueda. Na China, a dica é fazer isso com as duas mãos com seu nome já voltado para o receptor. E, atenção: leia antes de guardá-lo.
Simpatia como palavra de ordem
“Mostre bom humor e interesse pela outra pessoa”, aconselha Passadori. Por isso, sorrir é fundamental. Deixar o outro falar, também.
Conheça a cultura
Saber o terreno em que você pisa também é essencial para evitar gafes ou mal entendidos. Se for viajar para outro país, estude a cultura de negócios de lá. Se o desafio é fazer parceria com uma empresa ou uma entrevista de emprego, saiba tudo sobre o contexto da companhia. E por aí vai.