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Por que a Goomer adotou de vez o remote first em 2022

“Remote first” torna o modelo como a principal opção para todos os colaboradores, trazendo maior satisfação

“Remote first” torna o modelo como a principal opção para todos os colaboradores, trazendo maior satisfação (Charday Penn/Getty Images)

“Remote first” torna o modelo como a principal opção para todos os colaboradores, trazendo maior satisfação (Charday Penn/Getty Images)

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Publicado em 3 de janeiro de 2022 às 12h42.

A Goomer, foodtech parceira dos bares e restaurantes e que oferece soluções omnichannel para o mercado foodservice, anuncia a adoção do modelo remote first — em tradução livre “remoto primeiro”, tornando a principal opção para todos os funcionários. Com isso, a startup, que tem sede na cidade de Sorocaba, interior de São Paulo, passa a utilizar o espaço somente para descompressão, eventos, encontros do time e outras ações pontuais. Atualmente, com cerca de 140 colaboradores, a foodtech possui mais de 60% do seu quadro de funcionários morando fora da região de Sorocaba.

Segundo João Arcalá, cofundador e Head de Gente & Gestão da startup, a decisão de incorporar o home office definitivo foi motivada principalmente pelo fato do time ter se adaptado completamente ao modelo atual.

“Um dos nossos princípios no Goomer é compreender cada pessoa. Não separamos o lado profissional do pessoal, entendemos as diferentes necessidades e trabalhamos fortemente para que todos se sintam bem. Então, poder oferecer ainda mais flexibilidade é algo muito positivo. Continuaremos com a nossa sede em Sorocaba, onde as pessoas poderão frequentá-la quando sentirem necessidade. No entanto, o modelo remote first é o que será priorizado, para que nenhum colaborador precise se deslocar até o escritório de maneira fixa. Com isso, eles poderão ficar mais próximos dos seus familiares ou trabalhar de onde se sentirem mais confortáveis”, diz Arcalá.

Além de focar no bem estar dos colaboradores, a adoção do modelo de trabalho também visa trazer maior assertividade da empresa no avanço da diversidade do time, além de facilitar o trabalho de busca por novos profissionais. “Com o remote first, não ficamos limitados aos talentos de determinadas localidades. Muito pelo contrário, conseguimos expandir nosso recrutamento para todo o País. Isso também possibilita ampliar a diversidade na equipe, até porque esse cenário já ocorreu durante a pandemia”, declara o cofundador.

Segundo Lívia Prado, Chief Revenue Officer da Goomer, o trabalho remoto neste período de aproximadamente dois anos trouxe inúmeros benefícios para a startup. “Percebemos que o modelo presencial, que tínhamos antes da pandemia, freava um pouco o desenvolvimento da empresa e, consequentemente, a inclusão de mais pessoas com Know how específicos espalhados pelo Brasil. Hoje, a equipe tem uma alta produção no formato remoto, se sente bem podendo controlar mais seu tempo e rotina”, afirma.

Benefícios

Pensando no bem-estar dos funcionários no contexto atual, a Goomer também ampliou a gama de benefícios. Hoje, a foodtech incorporou um auxílio home office de R$ 120, o passaporte GymPass e um programa de saúde integrado com foco em saúde física, emocional, financeira, social e psicológica. Somam-se a estes, os benefícios tradicionais como convênio médico e odontológico, seguro de vida, vale refeição e alimentação — já concedidos pela startup antes mesmo da pandemia.

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