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Dia do Sapateiro: Arezzo&Co investe na formação da nova geração de artesãos

Entenda como a empresa do grupo AZZAS 2154 criou um programa de impacto social que tem sinergia com seu negócio

(Arezzo&Co/Divulgação)
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Publicado em 25 de outubro de 2024 às 14h32.

Última atualização em 25 de outubro de 2024 às 15h09.

Neste 25 de outubro, Dia do Sapateiro, analisamos a estratégia da Arezzo&Co para garantir sinergia de suas ações de impacto social com seu modelo de negócios.

A empresa, unidade de calçados e acessórios femininos da AZZAS 2154, tem um programa que garante a valorização do profissional sapateiro: aEscola do Sapateiro, programa interno que busca capacitar novos talentos, além de desenvolver seus colaboradores.

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“Nosso papel de liderança é garantir a arte de fazer calçados, bolsas e acessórios com perfeição e para que isso ocorra precisamos desenvolver e preparar continuamente as pessoas que fazem isso acontecer. Esse dia é muito especial pois valoriza nossos profissionais que são apaixonados pelo que fazem.”
João Fernando Hartz, CEO da BU Industrial.

Como a Arezzo&Co desenvolveu esse projeto?

O projeto foi desenhado baseado em três pilares:

O primeiro eixo é composto por duas iniciativas, uma de capacitação de jovens profissionais e outra conhecida como Projeto PSAI (Programa Senai de Ações Inclusivas), que tem o foco em promover a inclusão de pessoas com deficiência e proporcionar oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional.

O segundo eixo é composto por cursos de especialização, tanto para o processo de confecção do calçado quanto da supervisão de processos industriais.

Já o terceiro eixo é dedicado às conexões e ao desenvolvimento de novas lideranças, realizado em conjunto com consultorias externas parceiras.

Para uma abordagem de impacto social completa, a empresa também visa a formação básica

A Escola também conta com um programa de formação escolar, que tem como meta garantir a conclusão do ensino fundamental e médio para os colaboradores.

Desta forma, é possível que uma mesma pessoa em diferentes épocas profissionais consiga se especializar em algum ou todos os eixos a depender do momento atual.

“Ser sapateira é mais do que um trabalho; é uma paixão que me proporciona a realização de sonhos. A Escola do Sapateiro vai me ajudar a evoluir ainda mais na minha carreira”, diz Luciara da Silva, mestre de costura da unidade da Bahia, que está na companhia desde 2006.

A história dela é similar à de Alane Morais, que atua na fábrica do Ceará. Iniciou sua jornada na área de montagem dos calçados e hoje é Assistente de Qualidade. “Comecei bem cedo, com 18 anos e com muita expectativa de crescer. Eu sou apaixonada pelo que eu faço e, por meio de meus sapatos produzidos, consegui comprar minha casa e fazer faculdade. Tenho muito orgulho de ser sapateira”, complementa.

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