Com investimento de R$ 200 mi, Viveo lança nova marca diagnóstica
Prevena nasce da junção de sete empresas, com sistema próprio de logística para integrar fabricantes, hospitais e laboratórios
Bússola
Publicado em 21 de junho de 2022 às 17h39.
Por Bússola
A Viveo (VVEO3) acaba de lançar sua nova marca diagnóstica, a Prevena, nascida da junção de sete empresas –Diagnóstica Cremer, Biogenetix, Byogene, Vitalab, Apijã, Macromed e Laborsys. O novo conceito, criado pela FutureBrand, começou a ser desenhado em 2019 e recebeu investimentos na ordem de R$ 200 milhões em aquisições de empresas, investimento em infraestrutura própria, construção da nova marca e gestão de pessoas.
“Hoje atendemos mais de 2,5 mil clientes e temos um market share estipulado em torno de 9%. Estamos em um mercado que gira em torno de R$ 4,1 bilhões e que oferece diversas oportunidades de crescimento”, diz Thiago Liska, diretor de Diagnósticos e Vacinas da Viveo,
Segundo o executivo, um dos principais diferenciais da nova marca está na logística e na amplitude de portfólio. Por meio da Heathlog, plataforma de serviços logísticos da Viveo, a companhia atende todo o país com frota própria. “Temos mais de 220 veículos, e 98% das entregas são realizadas em no máximo 48 horas. Acreditamos em uma diagnóstica cada vez mais integrada, que conecta fabricantes, hospitais, laboratórios e pessoas com agilidade, gerando oportunidades e inovação na cadeia”, afirma Liska
O executivo afirma que otrabalho desenvolvido possibilitou que a Viveo se tornasse uma plataforma de serviços, combinando uma visão integrada a um olhar consultivo. Assim, oferece o pré-analítico e o analítico em um só lugar.“Um dos grandes desafios do mercado de saúde é gerar eficiência e evitar desperdícios.”
Siga a Bússola nas redes: Instagram | Linkedin | Twitter | Facebook | Youtube
Veja também
MKM Biotech vai investir R$ 4 mi em startups com pesquisa em biotecnologia
Acabou o "boom". De onde vem o dinheiro para as startups agora?
Salto da indústria química torna país potência estratégica, diz economista