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Algoritmos e deep learning: Cenário dinâmico exige agilidade

É necessário identificar as transformações para, assim, ter a possibilidade de prever as tendências de futuras atualizações

Marcas terão de investir para acompanhar os algoritmos e desenhar seus negócios com muito mais método e planejamento. (DircinhaSW/Getty Images)

Marcas terão de investir para acompanhar os algoritmos e desenhar seus negócios com muito mais método e planejamento. (DircinhaSW/Getty Images)

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Publicado em 26 de janeiro de 2022 às 09h00.

Última atualização em 27 de janeiro de 2022 às 21h14.

Por Alexandre Loures e Flávio Castro*

Muito se fala das inúmeras mudanças de algoritmo na internet. Dia a dia todos somos impactados com essas transições. São vários modelos e variáveis em um cenário dinâmico que existe para acompanhar o comportamento humano e ranquear páginas e redes sociais.

Mas não é fácil assimilar essas mudanças e criar estratégias de marketing bem-sucedidas. Para isso é necessário identificar as transformações para, assim, ter a possibilidade de prever as tendências de futuras atualizações.

O Google introduziu uma nova ferramenta de Inteligência Artificial que processa texto, imagens e se prepara para vídeo e áudio. A Meta AI também está desenvolvendo um algoritmo que pode ser usado para treinar uma rede neural que reconhece também imagens, texto ou fala.

Isso quer dizer que muito provavelmente teremos, em pouco tempo, atualizações em larga escala feitas pela IA.

Antenada a essas alterações, a Riachuelo adotou um novo ambiente de gerenciamento e análise de dados com algoritmos de IA que permite que os seus profissionais analisem e tenham insights para o aprimoramento de várias áreas da empresa.

É o que chamamos de deep learning. Essa tecnologia entende as diversas nuances de navegação do cliente, combina as inúmeras informações e, a partir daí, é possível interpretar e criar ações personalizadas, chegando a um resultado muito mais objetivo.

Esta é mais uma estratégia que terá que ser explorada neste ano. Os algoritmos mudam em velocidade superlumínica – mais rápido do que a luz – e as marcas terão de investir para acompanhar e desenhar seus negócios com muito mais método e planejamento.

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*Alexandre Loures e Flávio Castro são sócios da FSB Comunicação

Este é um conteúdo da Bússola, parceria entre a FSB Comunicação e a Exame. O texto não reflete necessariamente a opinião da Exame.

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