Youssef nega ter intermediado operações com fundos de pensão
Doleiro da Operação Lava Jato depôs em CPI dos Fundos de Pensão, negando ter participado das operações
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2015 às 20h34.
Brasília - O doleiro Alberto Youssef negou hoje (27), em reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão na Câmara dos Deputados, ter intermediado operações com fundos de pensão. “Não intermediei negócios com os fundos de pensão que são objeto da CPI”, disse.
A CPI foi criada para investigar denúncias de aplicação incorreta de recursos e manipulação de gestão nos fundos de previdência complementar de servidores públicos e de estatais entre 2003 e 2015.
A comissão investiga se houve manipulação política em investimentos com recursos dos fundos de pensão federais Petros (da Petrobras), Previ (do Banco do Brasil), Funcef (da Caixa Econômica Federal) e Postalis (dos Correios).
No dia 24 de setembro, a CPI aprovou a convocação de Youssef para falar sobre documentos apreendidos em seu computador, na Operação Lava Jato , que incluíam 12 arquivos relacionados a operações de intermediação de negócios fraudulentos junto ao Fundo de Previdência dos Funcionários da Petrobras.
“No meu computador não tinha arquivos relacionados a fundos de pensão”, afirmou o doleiro, que também negou ter conhecimento de pagamento de propina com recursos do Petros.
Ele confirmou que esteve na Funcef para apresentar investimentos ao fundo, mas disse que o negócio não se concretizou.
Brasília - O doleiro Alberto Youssef negou hoje (27), em reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão na Câmara dos Deputados, ter intermediado operações com fundos de pensão. “Não intermediei negócios com os fundos de pensão que são objeto da CPI”, disse.
A CPI foi criada para investigar denúncias de aplicação incorreta de recursos e manipulação de gestão nos fundos de previdência complementar de servidores públicos e de estatais entre 2003 e 2015.
A comissão investiga se houve manipulação política em investimentos com recursos dos fundos de pensão federais Petros (da Petrobras), Previ (do Banco do Brasil), Funcef (da Caixa Econômica Federal) e Postalis (dos Correios).
No dia 24 de setembro, a CPI aprovou a convocação de Youssef para falar sobre documentos apreendidos em seu computador, na Operação Lava Jato , que incluíam 12 arquivos relacionados a operações de intermediação de negócios fraudulentos junto ao Fundo de Previdência dos Funcionários da Petrobras.
“No meu computador não tinha arquivos relacionados a fundos de pensão”, afirmou o doleiro, que também negou ter conhecimento de pagamento de propina com recursos do Petros.
Ele confirmou que esteve na Funcef para apresentar investimentos ao fundo, mas disse que o negócio não se concretizou.