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Vazão de rios do PCJ tem melhor nível em um ano

A vazão média, conforme a Sala de Situação do Consórcio PCJ, chegou a 26 metros cúbicos por segundo nos cinco pontos de medição espalhados pelos três rios

Rio Atibaia: ele, Camanducaia e Jaguari registraram hoje o melhor conjunto de vazões desde fevereiro de 2014 (Eiti Kimura/WikimediaCommons)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2015 às 20h14.

Sorocaba - Beneficiados pelas chuvas , os rios Atibaia, Camanducaia e Jaguari, que estão sob a influência do Sistema Cantareira, registraram nesta segunda-feira o melhor conjunto de vazões desde fevereiro de 2014, na fase inicial da crise hídrica.

A vazão média, conforme a Sala de Situação do Consórcio PCJ, chegou a 26 metros cúbicos por segundo nos cinco pontos de medição espalhados pelos três rios.

No final de janeiro, quando foram estabelecidas as novas regras de operação das vazões, a média era de 6 metros cúbicos por segundo.

No Alto Atibaia, a vazão nesta segunda-feira era de 19,12 metros cúbicos por segundo, mas subia para 31,84 metros cúbicos por segundo no Baixo Atibaia, próximo da captação de Campinas.

O Rio Camanducaia estava com 13,49 metros cúbicos por segundo no ponto de medição, enquanto o Rio Jaguari tinha vazão recorde de 42,74 metros por segundo.

À montante do Cantareira, a vazão medida era de 23,41 metros cúbicos por segundo.

Apesar da boa situação dos rios, a crise hídrica não está afastada, segundo o secretário executivo do Consórcio PCJ, Francisco Lahóz.

Ele alertou para o fato de que os institutos especializados em clima e recursos hídricos estão prevendo que o Sistema Cantareira estará exaurido entre abril e junto de 2015, devido à ocorrência de chuvas no sistema de alimentação manter-se em 50% das médias históricas, enquanto a retirada de água continua elevada.

Para Lahóz, as chuvas que estão ocorrendo podem levar a comunidade a acreditar que a crise hídrica está resolvida, relaxando nas ações de racionalização do uso e de reservação de água.

Tem ocorrido, segundo ele, que as vazões aumentam muito quando chove, porém, 48 horas depois baixam demais, voltando a causar problema às captações.

Lahóz defende iniciativas como a de produtores rurais de Holambra e Atibaia, que estão investindo na construção de açudes impermeabilizados com mantas para reservar a água das chuvas que devem cair até o final de março.

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Sorocaba - Beneficiados pelas chuvas , os rios Atibaia, Camanducaia e Jaguari, que estão sob a influência do Sistema Cantareira, registraram nesta segunda-feira o melhor conjunto de vazões desde fevereiro de 2014, na fase inicial da crise hídrica.

A vazão média, conforme a Sala de Situação do Consórcio PCJ, chegou a 26 metros cúbicos por segundo nos cinco pontos de medição espalhados pelos três rios.

No final de janeiro, quando foram estabelecidas as novas regras de operação das vazões, a média era de 6 metros cúbicos por segundo.

No Alto Atibaia, a vazão nesta segunda-feira era de 19,12 metros cúbicos por segundo, mas subia para 31,84 metros cúbicos por segundo no Baixo Atibaia, próximo da captação de Campinas.

O Rio Camanducaia estava com 13,49 metros cúbicos por segundo no ponto de medição, enquanto o Rio Jaguari tinha vazão recorde de 42,74 metros por segundo.

À montante do Cantareira, a vazão medida era de 23,41 metros cúbicos por segundo.

Apesar da boa situação dos rios, a crise hídrica não está afastada, segundo o secretário executivo do Consórcio PCJ, Francisco Lahóz.

Ele alertou para o fato de que os institutos especializados em clima e recursos hídricos estão prevendo que o Sistema Cantareira estará exaurido entre abril e junto de 2015, devido à ocorrência de chuvas no sistema de alimentação manter-se em 50% das médias históricas, enquanto a retirada de água continua elevada.

Para Lahóz, as chuvas que estão ocorrendo podem levar a comunidade a acreditar que a crise hídrica está resolvida, relaxando nas ações de racionalização do uso e de reservação de água.

Tem ocorrido, segundo ele, que as vazões aumentam muito quando chove, porém, 48 horas depois baixam demais, voltando a causar problema às captações.

Lahóz defende iniciativas como a de produtores rurais de Holambra e Atibaia, que estão investindo na construção de açudes impermeabilizados com mantas para reservar a água das chuvas que devem cair até o final de março.

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