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Vavá, irmão de Lula, morre em SP e ex-presidente pede para ir a velório

Ele era um dos irmãos mais próximos do petista e faleceu em decorrência de um câncer de pulmão

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Vavá: irmão de Lula tinha 78 anos e combatia um câncer de pulmão (Lula/Twitter/Divulgação)

Vavá: irmão de Lula tinha 78 anos e combatia um câncer de pulmão (Lula/Twitter/Divulgação)

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Clara Cerioni

Publicado em 29 de janeiro de 2019 às, 15h00.

Última atualização em 29 de janeiro de 2019 às, 16h46.

São Paulo — O irmão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Genival Inácio da Silva, o Vavá, faleceu nesta terça-feira (29), em São Paulo, vítima de um câncer de pulmão.

Aos 78 anos, ele era um dos irmãos mais próximos do petista, que está preso em Curitiba, condenado pela Lava Jato, desde 7 de abril do ano passado.

Nesta tarde, a defesa de Lula pediu autorização para a Justiça acompanhar o velório e enterro do seu irmão, que acontecerá em São Bernardo do Campo.

No pedido, os advogados se amparam no artigo 120 do Código de Execução Penal, que diz que uma das possibilidades em que condenados em regime fechado possam obter permissão para sair da prisão é o "falecimento ou doença grave do cônjuge, companheira, ascendente, descendente ou irmão".

Essa, inclusive, foi a justificativa da justiça do Paraná para negar que Lula fosse ao velório de Sigmaringa Seixas, advogado e ex-deputado pelo Partido dos Trabalhadores, que faleceu em dezembro do ano passado.

Ao recusar o pedido, o juiz plantonista Vicente de Paula Ataíde Júnior argumentou que a lei permite que presos condenados a cumprir pena regime fechado somente podem sair da cadeia em caso de morte ou doença grave de "cônjuge, companheira, ascendente, descendente ou irmão".

Sigmaringa era íntimo do ex-presidente, foi colega de Lula na Câmara dos Deputados durante a Assembleia Nacional Constituinte e chegou a atuar na defesa do petista.

"Anota-se, ainda, em reforço, que o permissivo contido na Lei da Execução Penal é ancorado na proteção constitucional dada à família e em aspectos humanitários, tornando imperioso, com o devido respeito, o acolhimento do pedido ora formulado", diz documento da defesa de Lula.

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