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Vaccari nega propinas e repudia delatores

O tesoureiro do PT negou participação em esquema de recebimento de propinas para o partido, e repudiou as referências feitas por delatores a seu respeito

João Vaccari Neto: Vaccari foi citado por vários delatores da Operação Lava Jato, entre eles Pedro Barusco (Roosewelt Pinheiro/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de março de 2015 às 21h24.

Curitiba e São Paulo - O tesoureiro do PT , João Vaccari Neto, negou nesta segunda feira, 16, participação em esquema de recebimento de propinas para seu partido.

Em nota, o criminalista Luiz Flávio Borges D’Urso, que defende Vaccari, destacou que o tesoureiro "repudia as referências feitas por delatores a seu respeito, pois as mesmas não correspondem à verdade".

Vaccari foi citado por vários delatores da Operação Lava Jato , entre eles Pedro Barusco, ex-gerente de Engenharia da Petrobras.

Barusco foi braço direito de Renato Duque, ex-diretor de Serviços da estatal petrolífera e fez delação premiada, na qual afirma que Vaccari chegou a arrecadar "até US$ 200 milhões" em propinas para o PT. Nesta segunda feira, 16, o Ministério Público Federal denunciou Vaccari por crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva.

Luiz Flávio Borges D’Urso disse que "causa estranheza o fato de que o sr. Vaccari não ocupava o cargo de tesoureiro do PT no período citado pelos procuradores (na denúncia levada à Justiça Federal)".

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Barusco foi braço direito de Renato Duque, ex-diretor de Serviços da estatal petrolífera e fez delação premiada, na qual afirma que Vaccari chegou a arrecadar "até US$ 200 milhões" em propinas para o PT. Nesta segunda feira, 16, o Ministério Público Federal denunciou Vaccari por crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva.

Luiz Flávio Borges D’Urso disse que "causa estranheza o fato de que o sr. Vaccari não ocupava o cargo de tesoureiro do PT no período citado pelos procuradores (na denúncia levada à Justiça Federal)".

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