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TSE nega recurso contra decisão sobre contas de Dilma

O tribunal rejeitou recurso apresentado pela coligação da presidente contra decisão que determinou novas diligências sobre contas da campanha eleitoral de 2014

A presidente Dilma Rousseff: defesa da presidente alegou que não há motivos para reanalisar as contas (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2015 às 22h51.

Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ) rejeitou hoje (15) recurso apresentado pela coligação da presidente Dilma Rousseff contra decisão do tribunal que determinou novas diligências sobre as contas da campanha eleitoral de 2014.

A defesa da presidente alegou que não há motivos para reanalisar as contas, pois elas já foram aprovadas antes da diplomação, no ano passado.

A decisão foi proferida no processo de prestação de contas da campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição. Apesar de a prestação ter sido aprovada pelo plenário da Corte em dezembro do ano passado, o ministro Gilmar Mendes, relator do processo, pediu que supostos crimes sejam investigados.

Segundo Mendes, a decisão do TSE que aprovou as contas não considerou as suspeitas de doações ilícitas a partidos investigados na Operação Lava Jato. Por determinação do relator, ofícios foram enviados à Polícia Federal e à Procuradoria-Geral da República (PGR) para novas investigações.

No processo, o PT sustenta que todas as doações que o partido recebeu foram feitas estritamente dentro dos parâmetros legais e, posteriormente, declaradas à Justiça Eleitoral.

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Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ) rejeitou hoje (15) recurso apresentado pela coligação da presidente Dilma Rousseff contra decisão do tribunal que determinou novas diligências sobre as contas da campanha eleitoral de 2014.

A defesa da presidente alegou que não há motivos para reanalisar as contas, pois elas já foram aprovadas antes da diplomação, no ano passado.

A decisão foi proferida no processo de prestação de contas da campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição. Apesar de a prestação ter sido aprovada pelo plenário da Corte em dezembro do ano passado, o ministro Gilmar Mendes, relator do processo, pediu que supostos crimes sejam investigados.

Segundo Mendes, a decisão do TSE que aprovou as contas não considerou as suspeitas de doações ilícitas a partidos investigados na Operação Lava Jato. Por determinação do relator, ofícios foram enviados à Polícia Federal e à Procuradoria-Geral da República (PGR) para novas investigações.

No processo, o PT sustenta que todas as doações que o partido recebeu foram feitas estritamente dentro dos parâmetros legais e, posteriormente, declaradas à Justiça Eleitoral.

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