Em resposta às acusações infudadas do líder da Venezuela, Nicolás Maduro, sobre a transparência das eleições no Brasil, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou que desistirá de enviar observadores para as próximas eleições na Venezuela.
"Em face de falsas declarações contra as urnas eletrônicas brasileiras, que, ao contrário do que afirmado por autoridades venezuelanas, são auditáveis e seguras, o Tribunal Superior Eleitoral não enviará técnicos para atender convite feito pela Comissão Nacional Eleitoral daquele país para acompanhar o pleito do próximo domingo", informou o TSE.
O TSE disse ainda que a "Justiça Eleitoral brasileira não admite que, interna ou externamente, por declarações ou atos desrespeitosos à lisura do processo eleitoral brasileiro, se desqualifiquem com mentiras a seriedade e a integridade das eleições e das urnas eletrônicas no Brasil".
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A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado (c), participa de passeio político em Guanare, estado de Portuguesa (Venezuela). Venezuela realizará eleições presidenciais em 28 de julho de 2024
(Maria Corina Machado)
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O presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, discursa em evento de campanha nesta terça-feira, em área popular de Caracas (Venezuela). Maduro convidou os seus seguidores a celebrar no Palácio Miraflores – sede do Governo – em Caracas, o seu “triunfo” nas eleições de 28 de julho, quando competirá contra nove adversários pelo próximo mandato de seis anos no poder
(Maduro invita a los chavistas a celebrar en el palacio presidencial su "triunfo" electoral)
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O candidato presidencial venezuelano Edmundo Gonzalez (C) fala a estudantes ao lado de sua esposa Mercedes Lopez (2ª-L) e da líder da oposição venezuelana Maria Corina Machado (R) durante um comício de campanha na Universidade Central da Venezuela em Caracas, em 14 de julho de 2024
(Edmundo González Urrutia)
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A líder da oposição venezuelana María Corina Machado cumprimenta apoiadores nesta quarta-feira, em evento de campanha em Guanare (Venezuela).
Machado afirmou que existe um movimento social de todas as idades e em todas as regiões do país pela “libertação”, mas também pela redenção, porque – disse – os venezuelanos devem curar as suas feridas e reunir-se
(María Corina Machado dice que los venezolanos deben sanar las heridas y reencontrarse)
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Fotografia cedida pelo Palácio Miraflores do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, cumprimentando apoiadores durante evento de campanha nesta quarta-feira, em Caracas (Venezuela). Maduro pediu a milhares de trabalhadores que se reuniram em Caracas que votassem, antes das eleições de 28 de julho, ao mesmo tempo que prometeu recuperar os salários da classe trabalhadora, reduzidos durante os seus 11 anos de governo
(Nicolás Maduro Venezuela)
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Seguidores do presidente da Venezuela e candidato presidencial, Nicolás Maduro, participam esta terça-feira num evento de campanha, numa zona popular de Caracas (Venezuela). Maduro disse que um “morruñeco (tolo)” não pode aspirar à presidência de um país, por isso destacou a importância de “ter saúde” para realizar esse trabalho e assumir os seus compromissos
(Nicolás Maduro dice que un "marruñeco" no puede aspirar a ser el presidente de una nación)
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O presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, discursa em evento de campanha nesta quinta-feira, em Caracas (Venezuela)
(Acto de Campaña de Nicolás Maduro en Caracas)
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Apoiadores do presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, seguram cartazes em evento de campanha nesta quinta-feira, em Caracas (Venezuela)
(Campanha de Nicolás Maduro)