Três testemunhas conseguem direito de ficar caladas na CPMI
Os depoimentos estão previstos para a manhã de hoje
Da Redação
Publicado em 28 de junho de 2012 às 12h02.
Brasília - As três testemunhas marcadas para prestar depoimento hoje (28) à Comissão Mista Parlamentar de Iquéirto (CPMI) do Cachoeira conseguiram no Supremo Tribunal Federal (STF) habeas corpus para garantir o direito de ficar em silêncio.
As testemunhas são pessoas ligadas ao governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT). Os depoimentos estão previstos para a manhã de hoje.
Os convocados são o ex-chefe de gabinete do governador Cláudio Monteiro, o ex-assessor da Casa Militar Marcello de Oliveira Lopes e o ex-subsecretário de Esportes João Carlos Feitoza, conhecido como Zunga.
Monteiro é citado nas gravações feitas pela Polícia Federal e suspeito de ligação com o grupo do empresário goiano Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Marcelo, também conhecido com Marcelão, é suspeito de tentar influenciar a nomeação de um aliado de Cachoeira para o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do DF. Zunga é suspeito de receber dinheiro do grupo do empresário goiano.
Brasília - As três testemunhas marcadas para prestar depoimento hoje (28) à Comissão Mista Parlamentar de Iquéirto (CPMI) do Cachoeira conseguiram no Supremo Tribunal Federal (STF) habeas corpus para garantir o direito de ficar em silêncio.
As testemunhas são pessoas ligadas ao governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT). Os depoimentos estão previstos para a manhã de hoje.
Os convocados são o ex-chefe de gabinete do governador Cláudio Monteiro, o ex-assessor da Casa Militar Marcello de Oliveira Lopes e o ex-subsecretário de Esportes João Carlos Feitoza, conhecido como Zunga.
Monteiro é citado nas gravações feitas pela Polícia Federal e suspeito de ligação com o grupo do empresário goiano Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Marcelo, também conhecido com Marcelão, é suspeito de tentar influenciar a nomeação de um aliado de Cachoeira para o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do DF. Zunga é suspeito de receber dinheiro do grupo do empresário goiano.