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Três pessoas morrem após exame de ressonância

Nesta terça-feira, a secretaria municipal de Saúde ordenou que todos os hospitais e clínicas da cidade suspendam os exames de ressonância magnética e tomografias

Máquina de ressonância magnética: a vigilância vai investigar, entre outras causas, se o contraste (composto químico utilizado no exame) tem relação com as mortes (Matthew Simmons/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Campinas - Três pessoas morreram nesta segunda-feira, após realizarem exames de ressonância magnética no hospital Vera Cruz, em Campinas , interior de São Paulo.

Nesta terça-feira, a secretaria municipal de Saúde enviou um comunicado para que todos os hospitais e clínicas da cidade suspendam os exames de ressonância magnética e tomografias com uso de contraste. A medida valerá até que seja descoberta a causa das mortes.

Ontem, a Vigilância em Saúde já havia interditado o setor responsável pelo procedimento no Vera Cruz, que é particular e uma referência nesses tipos de exame. A vigilância vai investigar, entre outras causas, se o contraste (composto químico utilizado no exame) tem relação com as mortes.

As vítimas foram dois homens, de 36 e 39 anos, e uma mulher, de 25 anos. Eles tiveram parada cardiorrespiratória, após fazerem o exame.

Dois começaram a passar mal minutos depois do exame e um paciente chegou a deixar a unidade médica, mas retornou a unidade após sentir dores. No dia, mais de 80 pacientes realizaram ressonâncias no Vera Cruz, sem apresentarem problemas. A direção do hospital foi que acionou a polícia e as salas e os materiais utilizados foram lacrados.

Uma das vítimas é a administradora de empresa Mayra Cristina Monteiro, de 25 anos, de Campinas. O enterro será às 16h30 de hoje, no Cemitério da Conceição. Morreram também o zelador Manuel Pereira de Souza, 39 anos, que será enterrado na Bahia, em Santa Rita de Cássia, e Pedro Ribeiro Porto Filho, de 36 anos.

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Nesta terça-feira, a secretaria municipal de Saúde enviou um comunicado para que todos os hospitais e clínicas da cidade suspendam os exames de ressonância magnética e tomografias com uso de contraste. A medida valerá até que seja descoberta a causa das mortes.

Ontem, a Vigilância em Saúde já havia interditado o setor responsável pelo procedimento no Vera Cruz, que é particular e uma referência nesses tipos de exame. A vigilância vai investigar, entre outras causas, se o contraste (composto químico utilizado no exame) tem relação com as mortes.

As vítimas foram dois homens, de 36 e 39 anos, e uma mulher, de 25 anos. Eles tiveram parada cardiorrespiratória, após fazerem o exame.

Dois começaram a passar mal minutos depois do exame e um paciente chegou a deixar a unidade médica, mas retornou a unidade após sentir dores. No dia, mais de 80 pacientes realizaram ressonâncias no Vera Cruz, sem apresentarem problemas. A direção do hospital foi que acionou a polícia e as salas e os materiais utilizados foram lacrados.

Uma das vítimas é a administradora de empresa Mayra Cristina Monteiro, de 25 anos, de Campinas. O enterro será às 16h30 de hoje, no Cemitério da Conceição. Morreram também o zelador Manuel Pereira de Souza, 39 anos, que será enterrado na Bahia, em Santa Rita de Cássia, e Pedro Ribeiro Porto Filho, de 36 anos.

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