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Trabalhadores do Comperj mantêm greve até quarta

A paralisação completa amanhã 30 dias, segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Plano da Construção, Montagem e Manutenção de São Gonçalo, Itaboraí e Região

Obras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj): grevistas reivindicam reajuste salarial de 11,5%, além de aumento no valor de benefícios, como vale-alimentação (Frederico Bailoni/Petrobras)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de março de 2014 às 16h06.

Rio - Os operários que trabalham na construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) decidiram em assembleia na manhã desta segunda-feira, 10, manter a greve da categoria até a próxima quarta-feira, dia 12, quando uma nova assembleia será realizada.

A paralisação completa amanhã 30 dias, segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Plano da Construção, Montagem e Manutenção de São Gonçalo, Itaboraí e Região (Sinticom), que representa a categoria.

Os grevistas reivindicam reajuste salarial de 11,5%, além de aumento no valor de benefícios, como o vale-alimentação.

As construtoras responsáveis pela obra, entretanto, oferecem 7% de aumento. Em reunião de conciliação no Ministério Público do Trabalho, os promotores tentaram elaborar uma proposta de aumento em 9%, mas não houve acordo.

De acordo com o sindicato, cerca de 70% dos mais de 28 mil funcionários do Comperj adeririam à greve. O movimento foi declarado ilegal pelo Tribunal Regional do Trabalho, que estipulou uma multa diária de R$ 10 mil ao sindicato.

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Os grevistas reivindicam reajuste salarial de 11,5%, além de aumento no valor de benefícios, como o vale-alimentação.

As construtoras responsáveis pela obra, entretanto, oferecem 7% de aumento. Em reunião de conciliação no Ministério Público do Trabalho, os promotores tentaram elaborar uma proposta de aumento em 9%, mas não houve acordo.

De acordo com o sindicato, cerca de 70% dos mais de 28 mil funcionários do Comperj adeririam à greve. O movimento foi declarado ilegal pelo Tribunal Regional do Trabalho, que estipulou uma multa diária de R$ 10 mil ao sindicato.

Acompanhe tudo sobre:Direitos trabalhistasGrevesReajustes salariais

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