Torquato sugere que servidores contra Temer deixem cargos
Ele afirmou que os trabalhos no ministério pressupõem "compatibilidade política, filosófica e ideológica de cada qual com o governo de transição" de Temer
Da Redação
Publicado em 2 de junho de 2016 às 19h57.
Brasília - O novo ministro da Transparência , Fiscalização e Controle, Torquato Jardim, disse que os servidores da antiga Controladoria-Geral da União (CGU) que não se identificam com o governo interino de Michel Temer devem pedir exoneração de seus cargos.
A declaração ocorreu nesta quinta-feira, 2, durante apresentação aos funcionários por videoconferência.
Ele afirmou que os trabalhos no ministério pressupõem "compatibilidade política, filosófica e ideológica de cada qual com o governo de transição" de Temer.
"Quem tiver uma incompatibilidade insuperável, de qualquer tipo, em qualquer circunstância, tenho certeza que terá a dignidade de pedir, espontaneamente, a sua exoneração", afirmou o ministro.
"Caso contrário, (por) favor permaneçam onde estão, continuem a dar o melhor de si e com senso de responsabilidade", completou o ministro.
A apresentação foi por videoconferência para que alcançasse não só os servidores de Brasília, mas os das Controladorias Regionais da União nos Estados.
De acordo com relatos dos funcionários, o ministro foi pressionado a manter a CGU, vinculada ao ministério na reforma administrativa de Temer.
Brasília - O novo ministro da Transparência , Fiscalização e Controle, Torquato Jardim, disse que os servidores da antiga Controladoria-Geral da União (CGU) que não se identificam com o governo interino de Michel Temer devem pedir exoneração de seus cargos.
A declaração ocorreu nesta quinta-feira, 2, durante apresentação aos funcionários por videoconferência.
Ele afirmou que os trabalhos no ministério pressupõem "compatibilidade política, filosófica e ideológica de cada qual com o governo de transição" de Temer.
"Quem tiver uma incompatibilidade insuperável, de qualquer tipo, em qualquer circunstância, tenho certeza que terá a dignidade de pedir, espontaneamente, a sua exoneração", afirmou o ministro.
"Caso contrário, (por) favor permaneçam onde estão, continuem a dar o melhor de si e com senso de responsabilidade", completou o ministro.
A apresentação foi por videoconferência para que alcançasse não só os servidores de Brasília, mas os das Controladorias Regionais da União nos Estados.
De acordo com relatos dos funcionários, o ministro foi pressionado a manter a CGU, vinculada ao ministério na reforma administrativa de Temer.