Mineirão (Belo Horizonte): estádio foi um dos dois a ficarem prontos dentro do prazo inicial. (ME/ Portal da Copa)
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2013 às 13h20.
São Paulo – O Brasil foi assunto (de novo) na última edição da revista inglesa The Economist. O motivo é o corre-corre nos últimos ajustes para a Copa das Confederações, que começa no próximo dia 15. Entitulada "Into extra time" (Nos acréscimos), a reportagem revela erros e acertos na preparação para o evento, que servirá de teste para a Copa do Mundo.
O texto lembra que apenas dois dos seis estádios que serão utilizados no torneio que começa na próxima semana ficaram prontos dentro do prazo. São eles o Mineirão (MG) e o Castelão (CE). A reportagem cita ainda o atraso nas obras do Itaquerão, em São Paulo, e a reinauguração tardia do Mané Garrincha, no Distrito Federal – realizada no último dia 18.
"O novo estádio de Brasília custou mais de 1 bilhão de reais, mas a cidade tem apenas times de quarta divisão que atraem poucos espectadores", afirma a correspondente Ellen Joyce. Segundo a jornalista, os investimentos nos 12 estádios a serem usados na Copa de 2014 já chegam a 7 bilhões de reais – três vezes mais do que o valor investido pela África do Sul no último mundial de futebol.
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