Entre elogios, críticas e sugestões, a britânica The Economist já escreveu de tudo sobre o Brasil - a última é um afago a Aécio Neves. Confira como o país já saiu na revista
Segundo eles (Wikimedia Commons/ Klaus)
Da Redação
Publicado em 22 de março de 2013 às 11h36.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h41.
São Paulo - A tradicional revista inglesa The Economist com frequência faz matérias ou publica artigos sobre o Brasil, incluindo críticas, elogios e por vezes até mesmo sugestões. A mais recente reportagem dos britânicos foi sobre o provável candidato à presidência da República Aécio Neves (PSDB). Com o título "O remédio de Minas", a matéria traz elogios ao político e ex-governador de Minas Gerais. Clique nas fotos e veja outros exemplos de momentos em que publicação colocou o país como personagem principal.
A revista dessa semana traz reportagem com elogios ao político e ex-governador de Minas Gerais. Para a Economist, Aécio Neves fez um bom trabalho em MG ao diminuir o aparelho estatal, em movimento oposto ao "inchaço" apresentado pelo governo federal. Data: março de 2013 Leia mais: The Minas Medicine
3. Renan e outros políticos brasileiros são zumbiszoom_out_map
3/10(Marcos Oliveira/Agência Senado)
Políticos como Renan Calheiros, Paulo Maluf e José Genoíno foram citados na britânica The Economist como exemplos de nomes envolvidos em escândalos, mas que permaneciam na vida pública. No subtítulo da matéria, aparece: "Apesar de sérias alegações de corrupção, a velha guarda continua voltando". Data: fevereiro de 2013 Leia mais: Economist chama políticos corruptos brasileiros de "zumbis"
"Inadequado". Essa foi a avaliação que o sistema metroviário brasileiro levou da The Economist, que tem sede em Londres, primeira cidade do mundo a ter metrô. Para os britânicos, a malha por aqui já tem uma idade considerável, mas a extensão não chega nem perto do que se poderia esperar. Data: janeiro de 2013 Leia mais: Para Economist, metrô brasileiro é "inadequado"
5. Críticas à "contabilidade criativa" do governozoom_out_map
5/10(REUTERS/Ueslei Marcelino)
Mais uma rodade de críticas ao governo Dilma: segundo a The Economist, "a mudança na meta (de superávit primário) seria uma alternativa melhor do que recorrer à contabilidade criativa". A revista ainda afirmou que os dados econômicos que seguem sendo divulgados por aqui são "decepcionantes". Data: janeiro de 2013 Leia mais: The Economist critica "contabilidade criativa" do Brasil
"Se ela for pragmática mesmo, deveria demitir Mantega, que perdeu a confiança dos investidores com suas projeções otimistas", escreveu a revista em artigo que causou polêmica. Data: dezembro de 2012 Leia mais: The Economist sugere que Dilma demita Mantega
7. "Brasil tem de encarar seus pontos fracos"zoom_out_map
7/10(REUTERS/Ueslei Marcelino)
A revista escreveu sobre a desaceleração da economia brasileira e destacou a necessidade da presidente Dilma Rousseff "encarar de frente as fraquezas do país" para fazer as reformas que o Brasil precisa. data: maio de 2012 leia mais: Brasil tem de encarar seus pontos fracos, diz Economist
8. "Prisão de políticos não é mais impensável no Brasil"zoom_out_map
8/10(Morio/Wikimedia Commons)
Pelo menos um fato inegavelmente positivo veio do escândalo do mensalão. De acordo com a revista britânica, o julgamento do caso foi um avanço na história brasileira e indica que, agora, a prisão de políticos não é mais algo "impensável". "Prisão para políticos corruptos pode ainda ser improvável, mas não é mais impensável”, escreveu a revista. Data: julho de 2012 Leia mais: Para Economist, prisão por mensalão não é mais “impensável”
9. "Dilma despertou para as privatizações"zoom_out_map
9/10(REUTERS/Ueslei Marcelino)
O semanário britânico escreveu que a presidente Dilma Rousseff "despertou para a necessidade urgente de melhorar a infraestrutura do país", em especial nos transportes. Para a Economist, o governo Dilma relutou em privatizar, mas foi "tardiamente convertido". Data: janeiro de 2013 Leia mais: The Economist fala que Dilma despertou para privatização
Com uma capa que ficou famosa sob o título "O Brasil decola", a The Economist resumiu em 2009 todas as esperanças que o mundo tinha em relação ao Brasil. O país havia sido escolhido como sede das Olimpíadas de 2016 e passado (praticamente) incólume pela crise econômica. Em 14 páginas, o "sucesso" econômico brasileiro foi destrinchado, com direito a perfil da então ministra Dilma Rousseff. Data: novembro de 2009 Leia mais: Brazil takes off