Testemunhas em caso Amarildo ganham proteção
Em seu primeiro depoimento à polícia sobre o sumiço de Amarildo, o adolescente acusou um traficante da Rocinha de ter matado o pedreiro
Da Redação
Publicado em 21 de setembro de 2013 às 17h05.
Rio de Janeiro - Duas testemunhas que já prestaram depoimentos sobre o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza, de 43 anos, morador da favela da Rocinha , na zona sul do Rio, estão desde a sexta-feira, 20, sob proteção do Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Trata-se de um adolescente de 16 anos e sua mãe.
Em seu primeiro depoimento à polícia sobre o sumiço de Amarildo, o adolescente acusou um traficante da Rocinha de ter matado o pedreiro. Na noite de 11 de setembro ele voltou à delegacia e alterou sua versão dos fatos. Contou que policiais ofereceram dinheiro e objetos a ele para que acusasse o traficante pelo sumiço do pedreiro.
Depois dessa retratação, o adolescente e sua mãe teriam começado a sofrer ameaças. Por isso, eles foram retirados ontem do Rio de Janeiro de avião pela Polícia Federal para serem avaliados pela equipe técnica do programa federal em outro Estado, não divulgado por questão de segurança.
Rio de Janeiro - Duas testemunhas que já prestaram depoimentos sobre o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza, de 43 anos, morador da favela da Rocinha , na zona sul do Rio, estão desde a sexta-feira, 20, sob proteção do Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Trata-se de um adolescente de 16 anos e sua mãe.
Em seu primeiro depoimento à polícia sobre o sumiço de Amarildo, o adolescente acusou um traficante da Rocinha de ter matado o pedreiro. Na noite de 11 de setembro ele voltou à delegacia e alterou sua versão dos fatos. Contou que policiais ofereceram dinheiro e objetos a ele para que acusasse o traficante pelo sumiço do pedreiro.
Depois dessa retratação, o adolescente e sua mãe teriam começado a sofrer ameaças. Por isso, eles foram retirados ontem do Rio de Janeiro de avião pela Polícia Federal para serem avaliados pela equipe técnica do programa federal em outro Estado, não divulgado por questão de segurança.