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Terceiro grande ato contra aumento de tarifas ocorre em SP

Segundo a PM, cerca de 400 pessoas participam do terceiro grande ato na capital paulista contra o aumento das tarifas dos transportes

Terceiro protesto contra a alta na tarifa dos ônibus em São Paulo, no bairro do Tatuapé (Reprodução/Twitter/@cmi_saopaulo)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2015 às 19h35.

Cerca de 400 pessoas, segundo a Polícia Militar , participam hoje (20) do terceiro grande ato na capital paulista contra o aumento das tarifas dos transportes, convocado pelo Movimento Passe Livre (MPL).

O movimento estima que 2.500 pessoas participam do protesto. A manifestação segue pacífica.

O objetivo do protesto é que a passagem de trem, metrô e ônibus volte a R$ 3. Desde o último dia 6, o valor subiu para R$ 3,50. Além disso, o MPL reivindica transporte coletivo gratuito para todas as pessoas.

Em nota, o MPL informou que “as grandes manifestações escancararam a indignação da população com o aumento” e criticou a forma como o governo reagiu. “Até agora a única resposta dos governos à justa reivindicação popular foi a violência da Polícia Militar”.

Os ativistas reuniram-se na Praça Silvio Romero, próximo à Estação Tatuapé do metrô, na zona leste da cidade. Eles saíram às 18h30, com destino ao Metrô Belém. Uma assembleia feita minutos antes decidiu o trajeto da passeata.

O comandante da operação especial que acompanha o protesto, capitão Ubirajara Storai, da Polícia Militar (PM), disse que a ordem é impedir quem tentar entrar na Radial Leste, principal via da região. "Radial Leste, sentido bairro, nem pensar. Sentido centro, dependendo do horário, podemos até conversar", disse. Viaturas da PM já estão posicionadas na saída para a Radial, perto da Estação Tatuapé.

A Polícia Militar tem um efetivo de 450 policiais espalhados pelos arredores. "Estamos com pessoal posicionado em vários pontos estratégicos e nós faremos o acompanhamento. Se estiver pacífico, vai ser só o acompanhamento", acrescentou o comandante.

Nas duas últimas sextas-feiras (9 e 16), os protestos na capital contra o aumento da tarifa terminaram com confusão após alguns mascarados quebrarem agências bancárias e a polícia agir com o lançamento de bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha, não só contra eles, mas contra parte dos manifestantes que seguia de forma pacífica.

Em junho de 2013, diversas manifestações tomaram a cidade por causa do anúncio de aumento das passagens de R$ 3 para R$ 3,20. A reação da população teve sucesso e a passagem voltou a custar R$ 3.

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Cerca de 400 pessoas, segundo a Polícia Militar , participam hoje (20) do terceiro grande ato na capital paulista contra o aumento das tarifas dos transportes, convocado pelo Movimento Passe Livre (MPL).

O movimento estima que 2.500 pessoas participam do protesto. A manifestação segue pacífica.

O objetivo do protesto é que a passagem de trem, metrô e ônibus volte a R$ 3. Desde o último dia 6, o valor subiu para R$ 3,50. Além disso, o MPL reivindica transporte coletivo gratuito para todas as pessoas.

Em nota, o MPL informou que “as grandes manifestações escancararam a indignação da população com o aumento” e criticou a forma como o governo reagiu. “Até agora a única resposta dos governos à justa reivindicação popular foi a violência da Polícia Militar”.

Os ativistas reuniram-se na Praça Silvio Romero, próximo à Estação Tatuapé do metrô, na zona leste da cidade. Eles saíram às 18h30, com destino ao Metrô Belém. Uma assembleia feita minutos antes decidiu o trajeto da passeata.

O comandante da operação especial que acompanha o protesto, capitão Ubirajara Storai, da Polícia Militar (PM), disse que a ordem é impedir quem tentar entrar na Radial Leste, principal via da região. "Radial Leste, sentido bairro, nem pensar. Sentido centro, dependendo do horário, podemos até conversar", disse. Viaturas da PM já estão posicionadas na saída para a Radial, perto da Estação Tatuapé.

A Polícia Militar tem um efetivo de 450 policiais espalhados pelos arredores. "Estamos com pessoal posicionado em vários pontos estratégicos e nós faremos o acompanhamento. Se estiver pacífico, vai ser só o acompanhamento", acrescentou o comandante.

Nas duas últimas sextas-feiras (9 e 16), os protestos na capital contra o aumento da tarifa terminaram com confusão após alguns mascarados quebrarem agências bancárias e a polícia agir com o lançamento de bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha, não só contra eles, mas contra parte dos manifestantes que seguia de forma pacífica.

Em junho de 2013, diversas manifestações tomaram a cidade por causa do anúncio de aumento das passagens de R$ 3 para R$ 3,20. A reação da população teve sucesso e a passagem voltou a custar R$ 3.

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