Exame Logo

Tempestade atinge o Rio e causa morte de duas pessoas

Houve desmoronamentos, enchentes, queda de árvores e até chuva de granizo, que atingiu a cidade serrana de Petrópolis

Homem caminha em meio à chuva: na capital fluminense, o tempo fechou no final da tarde, após um dia inteiro de calor intenso (Philippe Lopez/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 18h42.

Rio - Ao menos duas pessoas morreram durante a tempestade que atingiu o Estado do Rio de Janeiro na noite de ontem, quinta-feira, 05. Houve ainda desmoronamentos, enchentes , queda de árvores e até chuva de granizo, que atingiu a cidade serrana de Petrópolis, onde uma casa foi destruída na queda de uma barreira.

Em Cabo Frio (município da Região dos Lagos), o lavrador Alexandro dos Santos, de 18 anos, morreu no canavial em que trabalhava, atingido por um raio. Em Nova Iguaçu (cidade na Baixada Fluminense), Vera Lúcia, de 60 anos, morreu soterrada quando uma avalanche de lama e pedras devastou o casebre em que morava no distrito de Comendador Soares.

Na capital fluminense, o tempo fechou no final da tarde, após um dia inteiro de calor intenso, quando a sensação térmica aproximou-se dos 50 graus Celsius. Um intensa ventania atingiu a cidade antes da chuva. Os ventos atingiram até 98 km/h e derrubaram árvores em vários bairros.

Quando a chuva chegou, rios como o Maracanã (zona norte) saíram dos leitos, interrompendo o trânsito e arrastando carros. A Defesa Civil da Prefeitura do Rio informou que houve 44 ocorrências entre 17h30m de ontem e 5h30m de hoje.

No auge da tempestade, o Aeroporto Santos Dumont (centro)chegou a fechar para pousos e decolagens. O tempo amanheceu bom no Rio. Faz sol e calor, mas o Instituto de Meteorologia não descarta a possibilidade de novos temporais ao fim do dia.

Veja também

Rio - Ao menos duas pessoas morreram durante a tempestade que atingiu o Estado do Rio de Janeiro na noite de ontem, quinta-feira, 05. Houve ainda desmoronamentos, enchentes , queda de árvores e até chuva de granizo, que atingiu a cidade serrana de Petrópolis, onde uma casa foi destruída na queda de uma barreira.

Em Cabo Frio (município da Região dos Lagos), o lavrador Alexandro dos Santos, de 18 anos, morreu no canavial em que trabalhava, atingido por um raio. Em Nova Iguaçu (cidade na Baixada Fluminense), Vera Lúcia, de 60 anos, morreu soterrada quando uma avalanche de lama e pedras devastou o casebre em que morava no distrito de Comendador Soares.

Na capital fluminense, o tempo fechou no final da tarde, após um dia inteiro de calor intenso, quando a sensação térmica aproximou-se dos 50 graus Celsius. Um intensa ventania atingiu a cidade antes da chuva. Os ventos atingiram até 98 km/h e derrubaram árvores em vários bairros.

Quando a chuva chegou, rios como o Maracanã (zona norte) saíram dos leitos, interrompendo o trânsito e arrastando carros. A Defesa Civil da Prefeitura do Rio informou que houve 44 ocorrências entre 17h30m de ontem e 5h30m de hoje.

No auge da tempestade, o Aeroporto Santos Dumont (centro)chegou a fechar para pousos e decolagens. O tempo amanheceu bom no Rio. Faz sol e calor, mas o Instituto de Meteorologia não descarta a possibilidade de novos temporais ao fim do dia.

Acompanhe tudo sobre:Chuvascidades-brasileirasDesastres naturaisMeio ambienteMetrópoles globaisRio de Janeiro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame