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Temer pede voto a favor da aliança nacional com o PT

Vice-presidente fez uma peregrinação por diferentes núcleos do partido para pedir votos em favor da aliança nacional com o PT

Dilma Rousseff e Michel Temer durante reunião do Conselho Político, no Palácio do Planalto (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2014 às 21h55.

Brasília - Um dia antes da convenção nacional do PMDB , o vice-presidente Michel Temer fez uma peregrinação por diferentes núcleos do partido para pedir votos em favor da aliança nacional com o PT.

Temer fez ainda um apelo para que a militância do partido, com ou sem direito a voto, faça boca de urna pela reedição da chapa encabeçada pela presidente Dilma Rousseff - e com Temer mais uma vez como vice - nas eleições de 2014.

"Peço a quem não seja convencional que amanhã faça boca de urna", disse Temer, que logo depois emendou que nas convenções partidárias a prática - embora restringida pela legislação nas eleições - não é proibida.

"Sem embargo de diferenças locais, precisamos dar uma demonstração de unidade nacional".

Acompanhado pelo presidente em exercício do partido, senador Valdir Raupp (RO), e pelo presidente da Fundação Ulysses Guimarães, deputado Eliseu Padilha (RS), Temer discursou em reuniões dos núcleos do PMDB Socioambiental, Sindical, Afro e Jovem, que se reuniram no corredor das comissões da Câmara dos Deputados.

Ao pedir votos amanhã na convenção, Temer e Raupp afirmaram que a sigla deve crescer nas eleições deste ano. Com isso, eles buscam rebater um dos principais argumentos da ala dissidente da legenda, que defende a implosão do acordo nacional com o PT.

Esse grupo alega que o PMDB é um partido municipalista e que pode encolher caso dê prioridade para a disputa nacional.

De acordo com Raupp, o PMDB deve eleger entre 10 e 12 governadores neste ano, além de uma grande bancada federal.

Além do mais, ele disse que a reedição da aliança nacional faz parte de um projeto de fortalecimento do partido, de modo que nas eleições de 2018 o PMDB possa lançar uma candidatura própria.

"Vamos consolidar lideranças para elegermos o presidente da República em 2018", disse Raupp. Pelas contas do presidente em exercício, a aliança nacional deve ser aprovada com cerca de 80% dos votos.

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"Peço a quem não seja convencional que amanhã faça boca de urna", disse Temer, que logo depois emendou que nas convenções partidárias a prática - embora restringida pela legislação nas eleições - não é proibida.

"Sem embargo de diferenças locais, precisamos dar uma demonstração de unidade nacional".

Acompanhado pelo presidente em exercício do partido, senador Valdir Raupp (RO), e pelo presidente da Fundação Ulysses Guimarães, deputado Eliseu Padilha (RS), Temer discursou em reuniões dos núcleos do PMDB Socioambiental, Sindical, Afro e Jovem, que se reuniram no corredor das comissões da Câmara dos Deputados.

Ao pedir votos amanhã na convenção, Temer e Raupp afirmaram que a sigla deve crescer nas eleições deste ano. Com isso, eles buscam rebater um dos principais argumentos da ala dissidente da legenda, que defende a implosão do acordo nacional com o PT.

Esse grupo alega que o PMDB é um partido municipalista e que pode encolher caso dê prioridade para a disputa nacional.

De acordo com Raupp, o PMDB deve eleger entre 10 e 12 governadores neste ano, além de uma grande bancada federal.

Além do mais, ele disse que a reedição da aliança nacional faz parte de um projeto de fortalecimento do partido, de modo que nas eleições de 2018 o PMDB possa lançar uma candidatura própria.

"Vamos consolidar lideranças para elegermos o presidente da República em 2018", disse Raupp. Pelas contas do presidente em exercício, a aliança nacional deve ser aprovada com cerca de 80% dos votos.

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