Temer diz que impeachment de Dilma perdeu força
"O impeachment perdeu força e agora somos parceiros e queremos a pacificação do país", afirmou o vice-presidente em João Pessoa
Da Redação
Publicado em 29 de janeiro de 2016 às 13h48.
João Pessoa - O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB) , disse nesta sexta-feira, 29, que o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff "perdeu força".
O peemedebista deu a declaração em João Pessoa, primeira das três cidades nordestinas incluídas no roteiro de seu tour pela permanência no comando do partido. Na quinta-feira, Temer esteve em Curitiba e Florianópolis, na região Sul.
"(O impeachment) perdeu força e agora somos parceiros e queremos a pacificação do país. Isso, no entanto, não impede o partido de ter uma candidatura própria (em 2018)", afirmou Temer, em entrevista à rádio CBN. "Há algum tempo atrás o tema tinha mais consistência, mas perdeu", afirmou.
Na véspera, Temer havia defendido a proposta de candidatura própria do PMDB à Presidência em 2018.
"Nós não podemos ser apenas um partido que acusa ou vai em busca de cargos. Nós queremos comandar o país a partir de 2018 para implantarmos um programa", afirmou o vice em discurso em Curitiba. "As eleições de 2018 passam pela disputa de 2016", ressaltou.
João Pessoa - O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB) , disse nesta sexta-feira, 29, que o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff "perdeu força".
O peemedebista deu a declaração em João Pessoa, primeira das três cidades nordestinas incluídas no roteiro de seu tour pela permanência no comando do partido. Na quinta-feira, Temer esteve em Curitiba e Florianópolis, na região Sul.
"(O impeachment) perdeu força e agora somos parceiros e queremos a pacificação do país. Isso, no entanto, não impede o partido de ter uma candidatura própria (em 2018)", afirmou Temer, em entrevista à rádio CBN. "Há algum tempo atrás o tema tinha mais consistência, mas perdeu", afirmou.
Na véspera, Temer havia defendido a proposta de candidatura própria do PMDB à Presidência em 2018.
"Nós não podemos ser apenas um partido que acusa ou vai em busca de cargos. Nós queremos comandar o país a partir de 2018 para implantarmos um programa", afirmou o vice em discurso em Curitiba. "As eleições de 2018 passam pela disputa de 2016", ressaltou.