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Temer considera "impensável" impeachment de Dilma

Temer está na capital espanhola como um dos principais convidados do Fórum de Líderes, evento organizado pela Agência Efe e pela empresa de consultoria KPMG

O vice-presidente disse que não há "condições jurídicas" para essa cassação, já que, segundo sua opinião, não há nenhuma das situações previstas pela Constituição neste sentido (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 23 de abril de 2015 às 12h14.

Madri - O vice-presidente Michel Temer afirmou nesta quinta-feira, em Madri, considerar "impensável" um impeachment da presidente Dilma Rousseff , depois dos recentes protestos contra o governo .

Temer está na capital espanhola como um dos principais convidados do Fórum de Líderes, evento organizado pela Agência Efe e pela empresa de consultoria KPMG, do qual também participou o ministro de Relações Exteriores da Espanha, José Manuel García-Margallo.

O vice-presidente disse que não há "condições jurídicas" para essa cassação, já que, segundo sua opinião, não há nenhuma das situações previstas pela Constituição neste sentido.

Temer afirmou que "compreende os movimentos políticos" que acontecem no Brasil, em referência aos protestos contra o governo.

"É natural que a oposição se mobilize", afirmou Temer, embora ressaltando que um impeachment de Dilma geraria "uma instabilidade institucional que é prejudicial para o Brasil".

Em relação ao escândalo de corrupção na Petrobras, o vice-presidente disse que "é um assunto preocupante para o Brasil" e que a companhia petrolífera está atuando "com uma transparência absoluta" e pode recuperar sua imagem no Brasil e no mundo.

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O vice-presidente disse que não há "condições jurídicas" para essa cassação, já que, segundo sua opinião, não há nenhuma das situações previstas pela Constituição neste sentido.

Temer afirmou que "compreende os movimentos políticos" que acontecem no Brasil, em referência aos protestos contra o governo.

"É natural que a oposição se mobilize", afirmou Temer, embora ressaltando que um impeachment de Dilma geraria "uma instabilidade institucional que é prejudicial para o Brasil".

Em relação ao escândalo de corrupção na Petrobras, o vice-presidente disse que "é um assunto preocupante para o Brasil" e que a companhia petrolífera está atuando "com uma transparência absoluta" e pode recuperar sua imagem no Brasil e no mundo.

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