Suspeito de estuprar menina é linchado e morto em Jaú
Ele foi atacado a pauladas e pedradas por cerca de 20 moradores que ouviram os gritos de socorro da garota
Da Redação
Publicado em 2 de junho de 2016 às 15h25.
Presidente Prudente - Um rapaz aparentando ter entre 20 e 25 anos, ainda não identificado, foi linchado e morto na noite de quarta-feira, 1, suspeito de estuprar uma menina de 11 anos no Jardim Padre Augusto Sani, em Jaú, no centro-oeste de São Paulo.
Ele foi atacado a pauladas e pedradas por cerca de 20 moradores que ouviram os gritos de socorro da garota, levada para um terreno baldio, onde teria sido obrigada a fazer sexo oral no agressor sob ameaça de morte.
"O suspeito teria convencido a menina a ir com ele após pagar refrigerante para ela e outras crianças em um bar", afirmou o delegado titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Marcelo Tomas Goes.
Ainda segundo o delegado, o rapaz estava "bem machucado no rosto e na cabeça" e não portava documentos. "Não sabemos quem é ele. Vamos tentar identificá-lo pela impressão digital", disse.
Goes descartou a participação de familiares da vítima no linchamento. No local, foram recolhidos, pedras, paus e tijolos.
Até a tarde desta quinta-feira, 2, ninguém havia sido preso e nenhum parente reclamou o corpo. A menina foi levada para o Pronto-Socorro da Santa Casa de Jaú, onde passou por exames. O resultado ainda não foi divulgado.
Presidente Prudente - Um rapaz aparentando ter entre 20 e 25 anos, ainda não identificado, foi linchado e morto na noite de quarta-feira, 1, suspeito de estuprar uma menina de 11 anos no Jardim Padre Augusto Sani, em Jaú, no centro-oeste de São Paulo.
Ele foi atacado a pauladas e pedradas por cerca de 20 moradores que ouviram os gritos de socorro da garota, levada para um terreno baldio, onde teria sido obrigada a fazer sexo oral no agressor sob ameaça de morte.
"O suspeito teria convencido a menina a ir com ele após pagar refrigerante para ela e outras crianças em um bar", afirmou o delegado titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Marcelo Tomas Goes.
Ainda segundo o delegado, o rapaz estava "bem machucado no rosto e na cabeça" e não portava documentos. "Não sabemos quem é ele. Vamos tentar identificá-lo pela impressão digital", disse.
Goes descartou a participação de familiares da vítima no linchamento. No local, foram recolhidos, pedras, paus e tijolos.
Até a tarde desta quinta-feira, 2, ninguém havia sido preso e nenhum parente reclamou o corpo. A menina foi levada para o Pronto-Socorro da Santa Casa de Jaú, onde passou por exames. O resultado ainda não foi divulgado.