Supremo nega liberdade ao empreiteiro Marcelo Odebrecht
Ministro Teori Zavascki entendeu que não há ilegalidade no decreto de prisão do empreiteiro, assinado por Sérgio Moro, juiz da Lava Jato
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2015 às 15h28.
Brasília - O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), negou hoje (22) pedido de liberdade ao empreiteiro Marcelo Odebrecht , preso na Operação Lava Jato, que está desde junho em um presídio na região metropolitana de Curitiba.
Na decisão, o ministro entendeu que não há ilegalidade no decreto de prisão, assinado pelo juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba. Diante do entendimento, Zavascki decidiu que o acusado deve esperar o julgamento do mérito do pedido para reavaliar o caso.
O habeas corpus chegou terça-feira (20) ao Supremo. O advogado de Marcelo Odebrecht, Nabor Bulhões, disse que a decretação de nova prisão foi ato arbitrário do juiz Sergio Moro.
"O requerente pede socorro! A higidez do sistema pede socorro! O Estado Democrático de Direito pede socorro. E, do Supremo Tribunal Federal, espera-se a concessão de habeas corpus de ofício para cassar o terceiro mandado de prisão preventiva", afirmou Bulhões.
Brasília - O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), negou hoje (22) pedido de liberdade ao empreiteiro Marcelo Odebrecht , preso na Operação Lava Jato, que está desde junho em um presídio na região metropolitana de Curitiba.
Na decisão, o ministro entendeu que não há ilegalidade no decreto de prisão, assinado pelo juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba. Diante do entendimento, Zavascki decidiu que o acusado deve esperar o julgamento do mérito do pedido para reavaliar o caso.
O habeas corpus chegou terça-feira (20) ao Supremo. O advogado de Marcelo Odebrecht, Nabor Bulhões, disse que a decretação de nova prisão foi ato arbitrário do juiz Sergio Moro.
"O requerente pede socorro! A higidez do sistema pede socorro! O Estado Democrático de Direito pede socorro. E, do Supremo Tribunal Federal, espera-se a concessão de habeas corpus de ofício para cassar o terceiro mandado de prisão preventiva", afirmou Bulhões.