STF arquiva citação de Delcídio sobre Dilma no caso Pasadena
De acordo com o procurador, não é possível investigar durante o mandato de Dilma fatos que não estão relacionados com o exercício da função
Da Redação
Publicado em 4 de maio de 2016 às 20h41.
O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), decidiu arquivar citações do senador Delcídio do Amaral (MS) contra a presidenta Dilma Rousseff sobre a refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.
O ministro atendeu pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. De acordo com o procurador, não é possível investigar durante o mandato de Dilma fatos que não estão relacionados com o exercício da função.
Em um dos depoimentos de delação, Delcídio declarou que a presidenta Dilma tinha “pleno conhecimento” do processo de compra da Refinaria da Pasadena, nos Estados Unidos, que gerou prejuízos para a estatal.
Dilma sempre sustentou que os esclarecimentos sobre a compra da Refinaria de Pasadena pela Petrobras, em 2014, já foram devidamente prestados, embasados em documentação do Conselho de Administração da Petrobras.
Dilma ocupou cargo de presidenta do Conselho de administração da estatal na época da compra da refinaria.
O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), decidiu arquivar citações do senador Delcídio do Amaral (MS) contra a presidenta Dilma Rousseff sobre a refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.
O ministro atendeu pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. De acordo com o procurador, não é possível investigar durante o mandato de Dilma fatos que não estão relacionados com o exercício da função.
Em um dos depoimentos de delação, Delcídio declarou que a presidenta Dilma tinha “pleno conhecimento” do processo de compra da Refinaria da Pasadena, nos Estados Unidos, que gerou prejuízos para a estatal.
Dilma sempre sustentou que os esclarecimentos sobre a compra da Refinaria de Pasadena pela Petrobras, em 2014, já foram devidamente prestados, embasados em documentação do Conselho de Administração da Petrobras.
Dilma ocupou cargo de presidenta do Conselho de administração da estatal na época da compra da refinaria.