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Sub de Chalita na Educação é investigado

Ministério Público investiga o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa, acusado de irregularidades em sua gestão como secretário adjunto do deputado Gabriel Chalita

O Ministério Público investiga em três procedimentos o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa (PMDB), acusado de irregularidades em sua gestão como secretário adjunto do deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP) (Divulgação/Facebook)
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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2013 às 12h22.

O Ministério Público investiga em três procedimentos o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa ( PMDB ), acusado de irregularidades em sua gestão como secretário adjunto do deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP) na pasta estadual da Educação (2002-2006). O advogado Alexandre Moraes informou que vai pedir audiência aos promotores para apresentar Barbosa e coloca-lo à disposição.

Os inquéritos que citam Barbosa estão em curso na Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Social da Capital. Ele é citado por supostamente ter recebido presentes - 10 computadores adquiridos em Miami e no Brasil e caixas de uísque Johnny Walker - do empresário Chaim Zaher, do grupo educacional COC que, em troca, segundo a denúncia, teria sido favorecido em contratos públicos.

O inquérito 1048, conduzido pelo promotor Valter Santin, apura direcionamento de contratações da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) para fornecimento de infraestrutura e cabeamento lógicos. Um ex-diretor da FDE teria repassado propinas a Barbosa.

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“O procedimento adotado pelos representados (Barbosa, Chalita e outros) lesiona os princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade, economicidade, competitividade de licitação em prejuízo ao patrimônio público”, argumenta Santin.

Por sua assessoria, Barbosa afirmou que não fez troca de favores com nenhum empresário. “Jamais tive um dos meus atos contestados por improbidade ou qualquer irregularidade. Tive todas as contas aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado.” O advogado Alexandre Moraes destacou que Barbosa não era ordenador de despesas. “Não tinha responsabilidade nos contratos.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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