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STJ pede informações a Moro sobre prisão de executivos

A manifestação foi solicitada para instruir o julgamento do pedido de liberdade impetrado ontem pelos presidentes da Odebrecht e Andrade Gutierrez

Mais cedo, Sérgio Moro autorizou a transferência dos executivos para um presídio na região metropolitana de Curitiba (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2015 às 19h15.

Brasília - O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Francisco Falcão, pediu ao juiz Sérgio Moro informações sobre o andamento das investigações da Operação Lava Jato .

A manifestação foi solicitada para instruir o julgamento do pedido de liberdade impetrado ontem pelos presidente da Odebrecht , Marcelo Bahia, e da Andrade Gutierrez, Otávio de Azevedo.

De acordo com o despacho do ministro, Moro terá cinco dias para prestar as informações. Em seguida, o habeas corpus será encaminhado ao Ministério Público para parecer.

Marcelo Odebrecht e Azevedo estão presos desde o mês  passado na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, em função das investigações da décima quarta fase da Operação Lava Jato.

Mais cedo, Moro autorizou a transferência dos executivos para um presídio na região metropolitana de Curitiba.

A defesa de Odebrecht sustenta que a prisão preventiva do executivo não se justifica porque ele não foi acusado por nenhum dos delatores, não ameaçou testemunhas, nem ocultou provas.

Os defensores de Azevedo alegam que a prisão é ilegal, porque as possíveis irregularidades devem ser atribuídas às empresas, e não às pessoas físicas.

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De acordo com o despacho do ministro, Moro terá cinco dias para prestar as informações. Em seguida, o habeas corpus será encaminhado ao Ministério Público para parecer.

Marcelo Odebrecht e Azevedo estão presos desde o mês  passado na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, em função das investigações da décima quarta fase da Operação Lava Jato.

Mais cedo, Moro autorizou a transferência dos executivos para um presídio na região metropolitana de Curitiba.

A defesa de Odebrecht sustenta que a prisão preventiva do executivo não se justifica porque ele não foi acusado por nenhum dos delatores, não ameaçou testemunhas, nem ocultou provas.

Os defensores de Azevedo alegam que a prisão é ilegal, porque as possíveis irregularidades devem ser atribuídas às empresas, e não às pessoas físicas.

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