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STJ julga habeas corpus de Champinha nesta terça

Roberto Aparecido Alves Cardoso foi condenado por torturar e matar um o casal Liana Friedenbach e Felipe Caffé, em Juquitiba, em 2003

Estátua simboliza a Justiça: Champinha está internado em uma unidade de atendimento a adolescentes com distúrbios psiquiátricos graves (.)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 12h54.

São Paulo - A 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) julga na tarde desta terça-feira, 10, o habeas corpus de Roberto Aparecido Alves Cardoso, conhecido como Champinha.

Ele foi condenado, juntamente com comparsas, por torturar e matar o casal Liana Friedenbach e Felipe Caffé, em Juquitiba, na Grande São Paulo , em 2003. Na época, era menor de idade, com 16 anos.

Champinha está internado em uma Unidade Experimental de Saúde, na zona norte de São Paulo. O local foi criado por decreto do governo estadual para atender adolescentes com distúrbios psiquiátricos graves.

O paciente foi diagnosticado com um grau severo de periculosidade. Um novo laudo do Instituto de Medicina Social e de Criminologia (Imesc) foi feito para saber se Champinha pode ser reintegrado à sociedade.

O relator da ação é o ministro Luís Salomão, que colocou o caso na pauta da sessão desta terça-feira, 10. O processo está no STJ desde 2010. O ministro Arnaldo Esteves Lima, então relator do habeas corpus, negou a liminar.

Condenações no caso

Em 2006, Antonio Caetano da Silva foi condenado a 124 anos de prisão, Aguinaldo Pires, a 47 anos e Antônio Matias, a 6 anos. Paulo César da Silva Marques foi condenado a 110 anos.

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São Paulo - A 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) julga na tarde desta terça-feira, 10, o habeas corpus de Roberto Aparecido Alves Cardoso, conhecido como Champinha.

Ele foi condenado, juntamente com comparsas, por torturar e matar o casal Liana Friedenbach e Felipe Caffé, em Juquitiba, na Grande São Paulo , em 2003. Na época, era menor de idade, com 16 anos.

Champinha está internado em uma Unidade Experimental de Saúde, na zona norte de São Paulo. O local foi criado por decreto do governo estadual para atender adolescentes com distúrbios psiquiátricos graves.

O paciente foi diagnosticado com um grau severo de periculosidade. Um novo laudo do Instituto de Medicina Social e de Criminologia (Imesc) foi feito para saber se Champinha pode ser reintegrado à sociedade.

O relator da ação é o ministro Luís Salomão, que colocou o caso na pauta da sessão desta terça-feira, 10. O processo está no STJ desde 2010. O ministro Arnaldo Esteves Lima, então relator do habeas corpus, negou a liminar.

Condenações no caso

Em 2006, Antonio Caetano da Silva foi condenado a 124 anos de prisão, Aguinaldo Pires, a 47 anos e Antônio Matias, a 6 anos. Paulo César da Silva Marques foi condenado a 110 anos.

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