STF julga pedidos de liberdade de executivos da Lava Jato
Foram pautados a liberdade de Ricardo Pessoa, presidente da empreiteira UTC, de José Ricardo Nogueira Breghirolli e Agenor Franklin, executivos da OAS
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2015 às 10h48.
Brasília - A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal ( STF ) deve julgar hoje (28) três pedidos de liberdade de executivos de empreiteiras presos na Operação Lava Jato , da Polícia Federal .
Foram pautados para julgamento os habeas corpus de Ricardo Pessoa, presidente da empreiteira UTC, de José Ricardo Nogueira Breghirolli e Agenor Franklin, executivos da OAS.
Pessoa é acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de coordenar o funcionamento do cartel entre as empreiteiras que tinham contratos com a Petrobras. Os executivos da OAS são acusados de pagar propina para obter contratos com a Petrobras.
Os três estão detidos na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, e são réus em ações penais decorrentes da Lava Jato.
Eles são acusados pelo MPF de compor cartel de empreiteiras, que, entre outros crimes, superfaturava contratos da Petrobras e pagava propina a diretores da estatal e agentes políticos. Todos tiveram pedidos rejeitados por diversas instâncias da Justiça.
Brasília - A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal ( STF ) deve julgar hoje (28) três pedidos de liberdade de executivos de empreiteiras presos na Operação Lava Jato , da Polícia Federal .
Foram pautados para julgamento os habeas corpus de Ricardo Pessoa, presidente da empreiteira UTC, de José Ricardo Nogueira Breghirolli e Agenor Franklin, executivos da OAS.
Pessoa é acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de coordenar o funcionamento do cartel entre as empreiteiras que tinham contratos com a Petrobras. Os executivos da OAS são acusados de pagar propina para obter contratos com a Petrobras.
Os três estão detidos na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, e são réus em ações penais decorrentes da Lava Jato.
Eles são acusados pelo MPF de compor cartel de empreiteiras, que, entre outros crimes, superfaturava contratos da Petrobras e pagava propina a diretores da estatal e agentes políticos. Todos tiveram pedidos rejeitados por diversas instâncias da Justiça.