Situação dos ribeirinhos do Rio Madeira está controlada
Segundo o governo do estado, mais de mil famílias estão sendo atendidas em abrigos improvisados, em escolas e igrejas
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 15h12.
Brasília - A Defesa Civil de Rondônia concentra esforços para atender às famílias que foram retiradas de áreas alagadas pelo Rio Madeira.
Na manhã de hoje (19), o rio atingiu a marca de 17,81 metros acima do nível normal.
Segundo o governo do estado, mais de mil famílias estão sendo atendidas em abrigos improvisados, em escolas e igrejas.
O governador do estado, Confúcio Aires Moura, sobrevoa hoje a região da capital Porto Velho, mais afetada pela cheia, para analisar a situação e decidir, com o gabinete de gerenciamento de crise, as medidas que poderão ser adotadas para auxiliar a população.
A assessoria do governo informou ainda que o Corpo de Bombeiros encerrou a fase de retirada de pessoas das regiões afetadas e que já foi descartada a necessidade de pedir reforços a outros estados.
O ministro da Integração Nacional, Francisco Teixeira, viajou para Rondônia no último final de semana e colocou o governo federal à disposição para atender as demandas. Ainda hoje deve chegar ao estado o segundo carregamento de medicamentos enviado pelo Ministério da Saúde.
O trabalho da Defesa Civil agora é de recolher e distribuir doações de alimentos, cobertores e medicamentos.
Também atuam nos alojamentos, equipes de psicólogos e assistentes sociais.
O governo do estado informa aínda que a Polícia Rodoviária Federal auxiliou na construção de um desvio da BR-364, entre Porto Velho e Ji-Paraná (RO), para que a capital não sofresse com o desabastecimento, já que a água havia invadido a pista.
A população aguarda agora que a água comece a baixar e que a situação seja normalizada.
As chuvas nos rios da Bolívia que deságuam no Rio Madeira já diminuíram, no entanto, a expectativa é de que o impacto em Rondônia só ocorrerá daqui a cerca de seis dias.
Brasília - A Defesa Civil de Rondônia concentra esforços para atender às famílias que foram retiradas de áreas alagadas pelo Rio Madeira.
Na manhã de hoje (19), o rio atingiu a marca de 17,81 metros acima do nível normal.
Segundo o governo do estado, mais de mil famílias estão sendo atendidas em abrigos improvisados, em escolas e igrejas.
O governador do estado, Confúcio Aires Moura, sobrevoa hoje a região da capital Porto Velho, mais afetada pela cheia, para analisar a situação e decidir, com o gabinete de gerenciamento de crise, as medidas que poderão ser adotadas para auxiliar a população.
A assessoria do governo informou ainda que o Corpo de Bombeiros encerrou a fase de retirada de pessoas das regiões afetadas e que já foi descartada a necessidade de pedir reforços a outros estados.
O ministro da Integração Nacional, Francisco Teixeira, viajou para Rondônia no último final de semana e colocou o governo federal à disposição para atender as demandas. Ainda hoje deve chegar ao estado o segundo carregamento de medicamentos enviado pelo Ministério da Saúde.
O trabalho da Defesa Civil agora é de recolher e distribuir doações de alimentos, cobertores e medicamentos.
Também atuam nos alojamentos, equipes de psicólogos e assistentes sociais.
O governo do estado informa aínda que a Polícia Rodoviária Federal auxiliou na construção de um desvio da BR-364, entre Porto Velho e Ji-Paraná (RO), para que a capital não sofresse com o desabastecimento, já que a água havia invadido a pista.
A população aguarda agora que a água comece a baixar e que a situação seja normalizada.
As chuvas nos rios da Bolívia que deságuam no Rio Madeira já diminuíram, no entanto, a expectativa é de que o impacto em Rondônia só ocorrerá daqui a cerca de seis dias.