Sindicatos e ministro tentam resolver pagamento da Petrobras
Finalidade é discutir um possível acordo para que a estatal pague os direitos trabalhistas devidos por suas terceirizadas
Da Redação
Publicado em 15 de dezembro de 2014 às 10h42.
São Paulo - O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, recebe nesta segunda-feira, 15, à tarde, no Palácio do Planalto, em Brasília, representantes das seis maiores centrais sindicais do País para discutir um possível acordo para que a Petrobras pague os direitos trabalhistas devidos por suas terceirizadas.
Também participam do encontro o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams.
Dificuldades de caixa e a insegurança jurídica decorrentes da Operação Lava Jato , levaram empresas terceirizadas da estatal do petróleo a demitir parte de seus funcionários, que ainda não receberam as verbas trabalhistas a que têm direito.
Acordo
No dia 10 de dezembro, o jornal O Estado de S. Paulo informou que o governo Dilma Rousseff costurava um acordo com a Petrobras e o Ministério Público Federal para fazer a estatal arcar com o dinheiro devido por fornecedoras que fizeram demissões recentes em decorrências das denúncias de irregularidades na companhia.
A proposta em estudo prevê que a Petrobras pague os direitos devidos pelas empresas fornecedoras aos trabalhadores como uma espécie de adiantamento e depois desconte esse montante dos valores a pagar às empresas.
O universo de terceirizados da Petrobras é de cerca de 300 mil trabalhadores, segundo os sindicatos.
De acordo com os líderes sindicais, mais de 10 mil trabalhadores já foram dispensados em Pernambuco e há casos semelhantes no Rio Grande do Sul, Bahia e Rio de Janeiro.
Esses funcionários ainda não receberam as verbas previstos na legislação trabalhista.
As empresas alegam que a Petrobras, que sofre dificuldades de caixa, atrasou pagamentos e, por isso, seria a responsável pela situação.
São Paulo - O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, recebe nesta segunda-feira, 15, à tarde, no Palácio do Planalto, em Brasília, representantes das seis maiores centrais sindicais do País para discutir um possível acordo para que a Petrobras pague os direitos trabalhistas devidos por suas terceirizadas.
Também participam do encontro o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams.
Dificuldades de caixa e a insegurança jurídica decorrentes da Operação Lava Jato , levaram empresas terceirizadas da estatal do petróleo a demitir parte de seus funcionários, que ainda não receberam as verbas trabalhistas a que têm direito.
Acordo
No dia 10 de dezembro, o jornal O Estado de S. Paulo informou que o governo Dilma Rousseff costurava um acordo com a Petrobras e o Ministério Público Federal para fazer a estatal arcar com o dinheiro devido por fornecedoras que fizeram demissões recentes em decorrências das denúncias de irregularidades na companhia.
A proposta em estudo prevê que a Petrobras pague os direitos devidos pelas empresas fornecedoras aos trabalhadores como uma espécie de adiantamento e depois desconte esse montante dos valores a pagar às empresas.
O universo de terceirizados da Petrobras é de cerca de 300 mil trabalhadores, segundo os sindicatos.
De acordo com os líderes sindicais, mais de 10 mil trabalhadores já foram dispensados em Pernambuco e há casos semelhantes no Rio Grande do Sul, Bahia e Rio de Janeiro.
Esses funcionários ainda não receberam as verbas previstos na legislação trabalhista.
As empresas alegam que a Petrobras, que sofre dificuldades de caixa, atrasou pagamentos e, por isso, seria a responsável pela situação.