Ninguém pode se sentir feliz com divisão do País, diz Simon
Senador manifestou tristeza e perplexidade com o resultado da eleição presidencial por entender que o Brasil ficou dividido ao meio
Da Redação
Publicado em 26 de outubro de 2014 às 20h49.
Porto Alegre - O senador Pedro Simon ( PMDB ) manifestou tristeza e perplexidade com o resultado da eleição presidencial por entender que o Brasil ficou dividido ao meio.
"O País fica em uma situação muito difícil, rachou de maneira triste", comentou, ao mesmo tempo em que o PMDB gaúcho, que apoiou Aécio Neves (PSDB) comemorava a vitória de José Ivo Sartori para o governo do Estado, na noite deste domingo, em um hotel do centro de Porto Alegre.
"Acho que temos de fazer uma profunda meditação", propôs, prevendo que Dilma Rousseff terá dificuldades para compor seu novo governo em meio às denúncias de irregularidades na Petrobras.
"Será uma dificuldade quase dramática, para o governo e para a oposição, para o Brasil inteiro, ninguém pode se sentir feliz vivendo agora o que estamos vivendo", comentou.
"Meu Deus, alguma coisa tinha de ser feita, porque eu tenho muito medo que esse estilo de campanha, essa radicalização, esse tipo de linguagem que está sendo usada, para quem está no governo, para quem está na oposição...", raciocinou, sem concluir a frase.
"Se não vier alguém que busque o entendimento, um pensamento em torno do qual a gente vá, fica tudo muito ruim".
Para Simon, o País passa por um momento em que "falta credibilidade de todos, do governo, da oposição, do Congresso, do Judiciário". "O Brasil perdeu a disposição de acreditar", lamentou.
Porto Alegre - O senador Pedro Simon ( PMDB ) manifestou tristeza e perplexidade com o resultado da eleição presidencial por entender que o Brasil ficou dividido ao meio.
"O País fica em uma situação muito difícil, rachou de maneira triste", comentou, ao mesmo tempo em que o PMDB gaúcho, que apoiou Aécio Neves (PSDB) comemorava a vitória de José Ivo Sartori para o governo do Estado, na noite deste domingo, em um hotel do centro de Porto Alegre.
"Acho que temos de fazer uma profunda meditação", propôs, prevendo que Dilma Rousseff terá dificuldades para compor seu novo governo em meio às denúncias de irregularidades na Petrobras.
"Será uma dificuldade quase dramática, para o governo e para a oposição, para o Brasil inteiro, ninguém pode se sentir feliz vivendo agora o que estamos vivendo", comentou.
"Meu Deus, alguma coisa tinha de ser feita, porque eu tenho muito medo que esse estilo de campanha, essa radicalização, esse tipo de linguagem que está sendo usada, para quem está no governo, para quem está na oposição...", raciocinou, sem concluir a frase.
"Se não vier alguém que busque o entendimento, um pensamento em torno do qual a gente vá, fica tudo muito ruim".
Para Simon, o País passa por um momento em que "falta credibilidade de todos, do governo, da oposição, do Congresso, do Judiciário". "O Brasil perdeu a disposição de acreditar", lamentou.