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Serra e Haddad mostram realizações na TV

O candidato do PSDB, José Serra, fez um balanço de suas realizações em São Paulo; Haddad suas realizações como ministro da Educação

José Serra: na TV, o programa do PSDB disse que a prefeitura estava falida em 2005, após a gestão de Marta Suplicy (PT-SP), e que José Serra "colocou ordem na casa" (Fernando Cavalcanti/Milenar/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2012 às 23h33.

São Paulo - Ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad , mostrou no horário eleitoral da TV suas realizações como ministro da Educação, destacando a criação do Programa Universidade para Todos (ProUni). Já o candidato do PSDB, José Serra, fez um balanço de suas realizações em São Paulo, com destaque para a área de educação, afirmando que um professor da rede municipal de ensino hoje ganha mais do que um professor das universidades federais.

O programa petista começou com o ex-presidente afirmando que, como ministro da Educação, Haddad o ajudou "a realizar um grande sonho". "Sem Fernando Haddad, não conseguiria ser o presidente que mais implantou escolas técnicas no Brasil", afirmou. Haddad ressaltou que Lula queria uma educação de qualidade para os mais pobres e que ele pretende usar toda experiência adquirida como ministro para administrar São Paulo.

A campanha mostrou ainda uma estudante de medicina, filha de um pedreiro, que teve acesso à universidade através do ProUni. "Na minha visão é um programa revolucionário", comentou a estudante. Além de exaltar o ProUni, o petista disse que transformou o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) em um dos maiores exames do mundo. A campanha, no entanto, não abordou os problemas de vazamento das provas antes do exame. No final, Haddad prometeu criar 150 mil vagas em creches em São Paulo com recursos federais, ampliar o transporte escolar e implantar o ensino integral com atividades extracurriculares.


Na TV, o programa do PSDB disse que a prefeitura estava falida em 2005, após a gestão de Marta Suplicy (PT-SP), e que José Serra "colocou ordem na casa". Entre as realizações de Serra, foram apresentados os programas de urbanização de favelas, as AMAs (Atendimento Médico Ambulatorial), a criação de 207 mil vagas em creches, o fim das escolas de lata, a ampliação dos Centros Educacionais Unificados (CEUs) e o aumento salarial aos professores, que hoje ganhariam mais que os profissionais que dão aula nas universidades federais. Sem mencionar Kassab, Serra disse que houve "avanço" na educação em São Paulo.

Celso Russomanno (PRB) mostrou os números das pesquisas de intenção de voto, em que aparece na liderança, e agradeceu o "carinho" dos eleitores. "Não vou te decepcionar", afirmou. Já Gabriel Chalita (PMDB) insistiu na estratégia de mostrar o quanto as "picuinhas" entre os governos do PT e do PSDB prejudicam o paulistano. "A gente pode superar esse problema, escolhendo um prefeito que una governo federal e estadual", disse. Ao falar de transporte, o peemedebista propôs que, enquanto a rede metroviária não é implantada, sejam criados faixas exclusivas de ônibus que levariam os usuários da zona leste da cidade até o centro, sem parada.

O candidato Carlos Giannazi (PSOL) prometeu construir novos hospitais e postos de saúde. O pedetista Paulo Pereira da Silva prometeu levar 2 milhões de empregos para a periferia da cidade através de redução de impostos. Soninha Francine (PPS) mostrou imagens do Parque do Carmo, na zona leste, e disse que pretende colocar áreas como aquela em todos os distritos do município.

Levy Fidelix (PRTB) apareceu ao lado de eleitores criticando as pesquisas de intenção de voto. José Maria Eymael (PSDC) usou seu tempo de TV para mostrar eleitores declarando voto a ele. Miguel Manso (PPL) defendeu a construção de corredores expressos para ônibus biarticulados. Anaí Caproni (PCO) criticou a atual gestão por transformar a cidade "em um caos". Ana Luiza Figueiredo (PSTU) defendeu o fim da violência contra a mulher.

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São Paulo - Ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad , mostrou no horário eleitoral da TV suas realizações como ministro da Educação, destacando a criação do Programa Universidade para Todos (ProUni). Já o candidato do PSDB, José Serra, fez um balanço de suas realizações em São Paulo, com destaque para a área de educação, afirmando que um professor da rede municipal de ensino hoje ganha mais do que um professor das universidades federais.

O programa petista começou com o ex-presidente afirmando que, como ministro da Educação, Haddad o ajudou "a realizar um grande sonho". "Sem Fernando Haddad, não conseguiria ser o presidente que mais implantou escolas técnicas no Brasil", afirmou. Haddad ressaltou que Lula queria uma educação de qualidade para os mais pobres e que ele pretende usar toda experiência adquirida como ministro para administrar São Paulo.

A campanha mostrou ainda uma estudante de medicina, filha de um pedreiro, que teve acesso à universidade através do ProUni. "Na minha visão é um programa revolucionário", comentou a estudante. Além de exaltar o ProUni, o petista disse que transformou o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) em um dos maiores exames do mundo. A campanha, no entanto, não abordou os problemas de vazamento das provas antes do exame. No final, Haddad prometeu criar 150 mil vagas em creches em São Paulo com recursos federais, ampliar o transporte escolar e implantar o ensino integral com atividades extracurriculares.


Na TV, o programa do PSDB disse que a prefeitura estava falida em 2005, após a gestão de Marta Suplicy (PT-SP), e que José Serra "colocou ordem na casa". Entre as realizações de Serra, foram apresentados os programas de urbanização de favelas, as AMAs (Atendimento Médico Ambulatorial), a criação de 207 mil vagas em creches, o fim das escolas de lata, a ampliação dos Centros Educacionais Unificados (CEUs) e o aumento salarial aos professores, que hoje ganhariam mais que os profissionais que dão aula nas universidades federais. Sem mencionar Kassab, Serra disse que houve "avanço" na educação em São Paulo.

Celso Russomanno (PRB) mostrou os números das pesquisas de intenção de voto, em que aparece na liderança, e agradeceu o "carinho" dos eleitores. "Não vou te decepcionar", afirmou. Já Gabriel Chalita (PMDB) insistiu na estratégia de mostrar o quanto as "picuinhas" entre os governos do PT e do PSDB prejudicam o paulistano. "A gente pode superar esse problema, escolhendo um prefeito que una governo federal e estadual", disse. Ao falar de transporte, o peemedebista propôs que, enquanto a rede metroviária não é implantada, sejam criados faixas exclusivas de ônibus que levariam os usuários da zona leste da cidade até o centro, sem parada.

O candidato Carlos Giannazi (PSOL) prometeu construir novos hospitais e postos de saúde. O pedetista Paulo Pereira da Silva prometeu levar 2 milhões de empregos para a periferia da cidade através de redução de impostos. Soninha Francine (PPS) mostrou imagens do Parque do Carmo, na zona leste, e disse que pretende colocar áreas como aquela em todos os distritos do município.

Levy Fidelix (PRTB) apareceu ao lado de eleitores criticando as pesquisas de intenção de voto. José Maria Eymael (PSDC) usou seu tempo de TV para mostrar eleitores declarando voto a ele. Miguel Manso (PPL) defendeu a construção de corredores expressos para ônibus biarticulados. Anaí Caproni (PCO) criticou a atual gestão por transformar a cidade "em um caos". Ana Luiza Figueiredo (PSTU) defendeu o fim da violência contra a mulher.

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