Exame Logo

Sérgio Moro manda soltar empresário preso na Lava Jato

O empresário Marcelo Rodrigues foi preso na 26ª fase da Operação Lava Jato, identificada como Operação Xepa, deflagrada em março

Moro: o juiz cconverteu a prisão do empresário em medidas cautelares, como o pagamento de fiança de R$ 300.000 (Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2016 às 15h42.

Brasília - O juiz federal Sérgio Moro mandou soltar o empresário Marcelo Rodrigues, preso na 26ª fase da Operação Lava Jato , identificada como Operação Xepa, deflagrada em março.

Moro atendeu a um pedido de feito pela defesa para converter a prisão em medidas cautelares, como o pagamento de fiança de R$ 300 mil. A decisão foi assinada ontem (27).

Rodrigues é réu na investigação sobre as atividades do Setor de Operações Estruturadas da empreiteira Odebrecht , seção da empresa responsável por pagamentos de propina, segundo apuração da força-tarefa de procuradores que atua na Lava Jato.

De acordo com as investigações, ele atuava como um dos operadores financeiros supostos pagamentos ilegais, por meio da empresa JR Graco Assessoria e Consultoria Financeira.

Ao assinar o alvará de soltura do empresário, Moro aceitou bloquear o valor da fiança em uma conta do irmão do acusado, Olívio Rodrigues Júnior, que também é investigado. A defesa de Marcelo afirmou que ele não tem dinheiro para pagar o valor.

Após a deflagração da operação, a Graco Corretora de Câmbio S/A afirmou que o antigo sócio Olívio Rodrigues Júnior está totalmente desvinculado da corretora desde 2007, assim como Marcelo Rodrigues. A empresa diz que é absolutamente independente e não tem qualquer relação comercial ou vínculo com a JR Graco Assessoria e Consultoria Financeira.

Veja também

Brasília - O juiz federal Sérgio Moro mandou soltar o empresário Marcelo Rodrigues, preso na 26ª fase da Operação Lava Jato , identificada como Operação Xepa, deflagrada em março.

Moro atendeu a um pedido de feito pela defesa para converter a prisão em medidas cautelares, como o pagamento de fiança de R$ 300 mil. A decisão foi assinada ontem (27).

Rodrigues é réu na investigação sobre as atividades do Setor de Operações Estruturadas da empreiteira Odebrecht , seção da empresa responsável por pagamentos de propina, segundo apuração da força-tarefa de procuradores que atua na Lava Jato.

De acordo com as investigações, ele atuava como um dos operadores financeiros supostos pagamentos ilegais, por meio da empresa JR Graco Assessoria e Consultoria Financeira.

Ao assinar o alvará de soltura do empresário, Moro aceitou bloquear o valor da fiança em uma conta do irmão do acusado, Olívio Rodrigues Júnior, que também é investigado. A defesa de Marcelo afirmou que ele não tem dinheiro para pagar o valor.

Após a deflagração da operação, a Graco Corretora de Câmbio S/A afirmou que o antigo sócio Olívio Rodrigues Júnior está totalmente desvinculado da corretora desde 2007, assim como Marcelo Rodrigues. A empresa diz que é absolutamente independente e não tem qualquer relação comercial ou vínculo com a JR Graco Assessoria e Consultoria Financeira.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas brasileirasNovonor (ex-Odebrecht)Operação Lava JatoPrisõesSergio Moro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame