Sérgio Cabral condena ação de justiceiros no Rio
O governador reforçou que repudia qualquer tipo de ação de milicianos e justiceiros e deu como exemplo o combate às milícias, durante seu governo
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 14h13.
Brasília - Em meio a novas denúncias de ações de justiceiros no estado, o governador Sérgio Cabral condenou hoje (6) ações do "poder paralelo" e prometeu investigar e prender responsáveis pelos crimes.
Hoje o jornal Extra divulgou um vídeo de homens que executaram uma pessoa na Baixada Fluminnese.
No início da semana, um adolescente foi espacando, despido e, posteriormente, preso a um poste pelo pescoço com uma tranca de bicicleta, no bairro de classe média Flamengo, na zona sul da capital.
A Polícia Civil investiga o caso e já prendeu 14 suspeitos.
"Nosso governo reagirá a justiceiros, perseguindo e prendendo esses assassinos. Isso é inadmissível", afirmou Sérgio Cabral, após inaugurar uma unidade de saúde, em Duque Caxias, município que também fica na baixada fluminense.
O governador reforçou que repudia qualquer tipo de ação de milicianos e justiceiros e deu como exemplo o combate às milícias, durante seu governo.
"Quando chegamos eram 20 milicianos presos, hoje são mais de mil, incluindo ex-policiais que foram mandados embora [da corporação]", declarou.
Perguntado sobre a ação policial que deixou seis jovens mortos no Morro do Juramento, na zona norte da cidade, o governador disse que somente a perícia poderá esclarecer as circunstâncias das mortes. "Nossa política de segurança pública tem que ser sempre a da paz. Paz é o nosso caminho", comentou Cabral.
Ele informou que, nos último anos, foi implementado um bônus para policiais que reduzissem crimes violentos como latrocínio e homicídios, além de mortes em confrontos.
Os crimes no Morro do Juramento são resultado de uma operação policial que buscava os culpados pela morte de uma soldado da Polícia Militar, no domingo.
O gervanador deu as declarações ao participar da inauguração de uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) pediátrica no estado.
A instalação custou cerca de R$ 450 mil e tem capacidade para atender 350 pacientes até 13 anos por dia.
Brasília - Em meio a novas denúncias de ações de justiceiros no estado, o governador Sérgio Cabral condenou hoje (6) ações do "poder paralelo" e prometeu investigar e prender responsáveis pelos crimes.
Hoje o jornal Extra divulgou um vídeo de homens que executaram uma pessoa na Baixada Fluminnese.
No início da semana, um adolescente foi espacando, despido e, posteriormente, preso a um poste pelo pescoço com uma tranca de bicicleta, no bairro de classe média Flamengo, na zona sul da capital.
A Polícia Civil investiga o caso e já prendeu 14 suspeitos.
"Nosso governo reagirá a justiceiros, perseguindo e prendendo esses assassinos. Isso é inadmissível", afirmou Sérgio Cabral, após inaugurar uma unidade de saúde, em Duque Caxias, município que também fica na baixada fluminense.
O governador reforçou que repudia qualquer tipo de ação de milicianos e justiceiros e deu como exemplo o combate às milícias, durante seu governo.
"Quando chegamos eram 20 milicianos presos, hoje são mais de mil, incluindo ex-policiais que foram mandados embora [da corporação]", declarou.
Perguntado sobre a ação policial que deixou seis jovens mortos no Morro do Juramento, na zona norte da cidade, o governador disse que somente a perícia poderá esclarecer as circunstâncias das mortes. "Nossa política de segurança pública tem que ser sempre a da paz. Paz é o nosso caminho", comentou Cabral.
Ele informou que, nos último anos, foi implementado um bônus para policiais que reduzissem crimes violentos como latrocínio e homicídios, além de mortes em confrontos.
Os crimes no Morro do Juramento são resultado de uma operação policial que buscava os culpados pela morte de uma soldado da Polícia Militar, no domingo.
O gervanador deu as declarações ao participar da inauguração de uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) pediátrica no estado.
A instalação custou cerca de R$ 450 mil e tem capacidade para atender 350 pacientes até 13 anos por dia.