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Senadores do PT vão visitar Dirceu, Genoino e Delúbio

Senadores decidiram fazer uma visita de "solidariedade" aos integrantes do partido que estão cumprindo a pena do processo do mensalão

Complexo penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, onde foram levados os réus condenados no processo do mensalão (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2013 às 15h23.

Brasília - Senadores do PT decidiram nesta terça-feira, 19, em reunião da bancada, fazer uma visita de "solidariedade" na quinta-feira, 21, aos integrantes do partido que estão cumprindo a pena do processo do mensalão . Eles vão se encontrar com o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, com o ex-presidente do PT e deputado federal licenciado José Genoino (SP) e também com o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares.

"É uma visita de solidariedade. Nós tivemos uma convivência com essas lideranças e reconhecemos a importância histórica (delas). São pessoas que conviveram no Parlamento, como ministro, dirigente sindical ou líder do nosso partido. As pessoas precisam desse apoio nessas horas", afirmou o líder do PT no Senado, Wellington Dias (PI), para quem uma das características do partido é, além da solidariedade, o apoio pessoal, humano e à família.

O líder petista reafirmou os termos da nota divulgada ontem pela bancada. Segundo o comunicado, houve "arbitrariedade" e "ilegalidade" na prisão de Dirceu, Genoino e Delúbio determinada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. Segundo ele, o trio deveria começar a cumprir a pena em regime semiaberto, embora tenham ficado desde a detenção até à tarde da segunda-feira em regime fechado. Wellington Dias questionou o fato de os colegas de partido terem sido presos longe de onde moram. "(Criticamos) a forma de espetáculo. Por que trazer todos para o Distrito Federal quando poderiam perfeitamente ficar no sistema dos Estados?", questionou o líder petista.

Wellington Dias cobrou novamente tratamento idêntico pelo Supremo para o julgamento do processo envolvendo o mensalão tucano, que tem o ex-presidente do PSDB e deputado federal Eduardo Azeredo (MG). "(É preciso que) haja sintonia dessas ações com processos de outros partidos", defendeu.

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"É uma visita de solidariedade. Nós tivemos uma convivência com essas lideranças e reconhecemos a importância histórica (delas). São pessoas que conviveram no Parlamento, como ministro, dirigente sindical ou líder do nosso partido. As pessoas precisam desse apoio nessas horas", afirmou o líder do PT no Senado, Wellington Dias (PI), para quem uma das características do partido é, além da solidariedade, o apoio pessoal, humano e à família.

O líder petista reafirmou os termos da nota divulgada ontem pela bancada. Segundo o comunicado, houve "arbitrariedade" e "ilegalidade" na prisão de Dirceu, Genoino e Delúbio determinada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. Segundo ele, o trio deveria começar a cumprir a pena em regime semiaberto, embora tenham ficado desde a detenção até à tarde da segunda-feira em regime fechado. Wellington Dias questionou o fato de os colegas de partido terem sido presos longe de onde moram. "(Criticamos) a forma de espetáculo. Por que trazer todos para o Distrito Federal quando poderiam perfeitamente ficar no sistema dos Estados?", questionou o líder petista.

Wellington Dias cobrou novamente tratamento idêntico pelo Supremo para o julgamento do processo envolvendo o mensalão tucano, que tem o ex-presidente do PSDB e deputado federal Eduardo Azeredo (MG). "(É preciso que) haja sintonia dessas ações com processos de outros partidos", defendeu.

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