Senador Ricardo Ferraço deixa o PMDB
Senador disse ter informado seu desligamento ao líder do partido no Senado e ao presidente do PMDB no Espírito Santo
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2016 às 15h32.
Brasília - O senador Ricardo Ferraço (ES) comunicou hoje (15) que deixou o PMDB , partido pelo qual foi eleito para mandato que se encerrará em 2019.
Em nota à imprensa, o senador disse ter informado seu desligamento ao líder do partido no Senado , Eunício Oliveira (PMDB-CE), e ao presidente do PMDB no Espírito Santo, deputado federal Lelo Coimbra.
Ferraço ressalta a postura "digna" do PMDB no Espírito Santo, mas afirma que a grande mudança de que o país precisa não será feita pelos estados, e sim no plano nacional.
No texto, o senador queixa-se da aliança nacional de seu partido com o PT e o governo da presidente Dilma Rousseff.
“Tenho defendido que o partido abandone o quanto antes essa aliança política responsável pela atual derrocada política, moral e econômica do Brasil, com graves consequências sociais. Ingenuamente, cheguei a acreditar que esse afastamento se daria, mas o que temos visto é a insistência na manutenção da aliança espúria, sem perspectivas de novos rumos”, diz.
Declarando-se disposto a “unir forças” para derrotar o que chama de “projeto de poder”, Ferraço conclui a carta coclamando o governador Paulo Hartung a fazer o mesmo.
Ricardo Ferraço ainda não informou a qual partido se filiará. O mais provável é que ele vá para o PSDB, partido com o qual já tem conversas avançadas. No entanto, existem ainda questões regionais a serem definidas antes da filiação.
Brasília - O senador Ricardo Ferraço (ES) comunicou hoje (15) que deixou o PMDB , partido pelo qual foi eleito para mandato que se encerrará em 2019.
Em nota à imprensa, o senador disse ter informado seu desligamento ao líder do partido no Senado , Eunício Oliveira (PMDB-CE), e ao presidente do PMDB no Espírito Santo, deputado federal Lelo Coimbra.
Ferraço ressalta a postura "digna" do PMDB no Espírito Santo, mas afirma que a grande mudança de que o país precisa não será feita pelos estados, e sim no plano nacional.
No texto, o senador queixa-se da aliança nacional de seu partido com o PT e o governo da presidente Dilma Rousseff.
“Tenho defendido que o partido abandone o quanto antes essa aliança política responsável pela atual derrocada política, moral e econômica do Brasil, com graves consequências sociais. Ingenuamente, cheguei a acreditar que esse afastamento se daria, mas o que temos visto é a insistência na manutenção da aliança espúria, sem perspectivas de novos rumos”, diz.
Declarando-se disposto a “unir forças” para derrotar o que chama de “projeto de poder”, Ferraço conclui a carta coclamando o governador Paulo Hartung a fazer o mesmo.
Ricardo Ferraço ainda não informou a qual partido se filiará. O mais provável é que ele vá para o PSDB, partido com o qual já tem conversas avançadas. No entanto, existem ainda questões regionais a serem definidas antes da filiação.