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Sem-teto fecham avenidas e pedem soluções à prefeitura de SP

A Avenida Jacu-Pêssego, na zona leste, foi fechada nos dois sentidos. Na zona sul, os manifestantes fecharam a Avenida Francisco Morato

MTST: segundo um dos coordenadores do MTST, mais de 3 mil esperam posicionamento de Secretaria Municipal (Oswaldo Corneti/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2014 às 19h31.

São Paulo - O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) paralisou avenidas da capital paulista na noite de hoje (6) para cobrar solução de moradia para as ocupações do movimento.

A Avenida Jacu-Pêssego, na zona leste, foi fechada nos dois sentidos. Na zona sul, os manifestantes fecharam a Avenida Francisco Morato.

Segundo um dos coordenadores do MTST, Josué Rocha, mais de 3 mil pessoas, que vivem em três ocupações, esperam posicionamento da Secretaria Municipal de Habitação .

“A nossa proposta é continuar fazendo travamentos [de rua] enquanto a resposta da secretaria não vier”, disse ele, lembrando compromissos assumidos pela administração municipal.

De acordo com Josué, em junho último a prefeitura prometeu a construção de um conjunto habitacional para os moradores da ocupação Estaiadinha, no Bom Retiro, região central da capital.

Em relação aos residentes da ocupação Numa Pompílio, na Cidade Tiradentes, zona leste, o coordenador diz que houve o compromisso de avaliar o uso do terreno para moradia.

Os moradores da ocupação Chico Mendes, na Vila Sônia, zonal sul, também esperam há um mês por definição da prefeitura, segundo ele.

Josué ressalta que os manifestantes não pretendem fazer passeatas; apenas interromper, temporariamente, o tráfego nas vias.

Às 19h25, a Avenida Jacu-Pêssego já havia sido liberada, mas, às 19h35, o protesto continuava fechando a Avenida Francisco Morato.

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São Paulo - O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) paralisou avenidas da capital paulista na noite de hoje (6) para cobrar solução de moradia para as ocupações do movimento.

A Avenida Jacu-Pêssego, na zona leste, foi fechada nos dois sentidos. Na zona sul, os manifestantes fecharam a Avenida Francisco Morato.

Segundo um dos coordenadores do MTST, Josué Rocha, mais de 3 mil pessoas, que vivem em três ocupações, esperam posicionamento da Secretaria Municipal de Habitação .

“A nossa proposta é continuar fazendo travamentos [de rua] enquanto a resposta da secretaria não vier”, disse ele, lembrando compromissos assumidos pela administração municipal.

De acordo com Josué, em junho último a prefeitura prometeu a construção de um conjunto habitacional para os moradores da ocupação Estaiadinha, no Bom Retiro, região central da capital.

Em relação aos residentes da ocupação Numa Pompílio, na Cidade Tiradentes, zona leste, o coordenador diz que houve o compromisso de avaliar o uso do terreno para moradia.

Os moradores da ocupação Chico Mendes, na Vila Sônia, zonal sul, também esperam há um mês por definição da prefeitura, segundo ele.

Josué ressalta que os manifestantes não pretendem fazer passeatas; apenas interromper, temporariamente, o tráfego nas vias.

Às 19h25, a Avenida Jacu-Pêssego já havia sido liberada, mas, às 19h35, o protesto continuava fechando a Avenida Francisco Morato.

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