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Sem sinal do governo, servidores do BC se reúnem no dia 29 sobre greve

Greve foi suspensa na semana passada entre os dias 20 de abril e 2 de maio

Sede do Banco Central do Brasil, em Brasília (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Sede do Banco Central do Brasil, em Brasília (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 25 de abril de 2022 às 14h53.

Última atualização em 25 de abril de 2022 às 15h01.

O presidente do Sindicato Nacional de Funcionários do Banco Central (Sinal), Fábio Faiad, afirmou nesta segunda-feira, 25, ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que a categoria se reúne na sexta-feira, 29, às 14 horas, para definir os rumos da greve, que foi suspensa na semana passada entre os dias 20 de abril e 2 de maio.

Segundo Faiad, até o momento não houve sinalização do governo sobre análise da contraproposta feita pela categoria para o reajuste salarial reivindicado para este ano ou mesmo sobre nova proposta.

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O líder sindical afirma que a categoria avalia o aumento de 5% estudado pelo governo insuficiente e propôs que o reajuste pedido de 27% valha a partir de julho, e não seja mais retroativo a janeiro de 2022. "Se não houver nada até sexta-feira, a gente decide a continuidade da greve."

Mesmo que a greve esteja suspensa até dia 2, Faiad explica que a assembleia precisa ocorrer antes, pois é preciso avisar a administração do órgão sobre um possível retorno da paralisação com 72 horas de antecedência.

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