Sem acordo, greve dos professores de SP completa um mês
Categoria reivindica incorporação escalonada do bônus aos salários em três etapas, com início neste mês
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2014 às 21h21.
São Paulo - Após protesto na frente da Prefeitura de São Paulo, no centro, professores e servidores da rede municipal de educação decidiram nesta sexta-feira, 23, manter a greve da categoria, que já dura 31 dias.
O ato, com 5 mil pessoas, fechou o Viaduto do Chá por mais de três horas. Há 15 dias, a Prefeitura ofereceu abono de 15,38% aos profissionais que ganham o piso. Aos outros, o aumento é de 13,43%.
A categoria reivindica incorporação escalonada do bônus aos salários em três etapas, com início neste mês. Segurança nas escolas e menos alunos por classe também estão na pauta.
Segundo o secretário de Educação, Cesar Callegari, só é possível fazer a incorporação a partir de 2015. "O critério é o da responsabilidade. As contas do município não permitem", diz.
Cláudio Fonseca, do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem), reclama de intransigência. "Queremos que o governo reabra a negociação", defende. Nova assembleia dos grevistas foi marcada para terça-feira, na Avenida Paulista.
Universidades
Subiu ontem para oito, de 34, o número de unidades da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em que os professores decidiram entrar em greve.
Em 12, os funcionários também cruzarão os braços contra o congelamento de salários das categorias. Docentes, servidores e alunos da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) também param na semana que vem.
São Paulo - Após protesto na frente da Prefeitura de São Paulo, no centro, professores e servidores da rede municipal de educação decidiram nesta sexta-feira, 23, manter a greve da categoria, que já dura 31 dias.
O ato, com 5 mil pessoas, fechou o Viaduto do Chá por mais de três horas. Há 15 dias, a Prefeitura ofereceu abono de 15,38% aos profissionais que ganham o piso. Aos outros, o aumento é de 13,43%.
A categoria reivindica incorporação escalonada do bônus aos salários em três etapas, com início neste mês. Segurança nas escolas e menos alunos por classe também estão na pauta.
Segundo o secretário de Educação, Cesar Callegari, só é possível fazer a incorporação a partir de 2015. "O critério é o da responsabilidade. As contas do município não permitem", diz.
Cláudio Fonseca, do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem), reclama de intransigência. "Queremos que o governo reabra a negociação", defende. Nova assembleia dos grevistas foi marcada para terça-feira, na Avenida Paulista.
Universidades
Subiu ontem para oito, de 34, o número de unidades da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em que os professores decidiram entrar em greve.
Em 12, os funcionários também cruzarão os braços contra o congelamento de salários das categorias. Docentes, servidores e alunos da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) também param na semana que vem.