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Segurança para Jornada prevê manifestações, diz Beltrame

José Beltrame participou hoje de um encontro para avaliar as ações do Batalhão de Choque nas manifestações ocorridas na região metropolitana do Rio

Beltrame: "É um evento que o Brasil vive há 30 dias. É uma modalidade nova. São novas práticas que estão sendo desenvolvidas nessas manifestações" (Marino Azevedo/Governo do Rio de Janeiro)
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Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2013 às 18h28.

Rio de Janeiro – A ocorrência de manifestações durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) está sendo considerada no planejamento do esquema de segurança montado pelo governo fluminense para o evento religioso que terá a presença do papa Francisco no Rio de Janeiro.

“Temos que fazer planejamentos acessórios e não tão fechados, na possibilidade de manifestações. Que é o novo. Não se pode fazer planejamentos para manifestações que não se sabe quando, como e com quantas pessoas vão acontecer. Isto é algo que tem que ser flexível e depende na medida em que se obtém maiores informações”, disse hoje (19) o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame.

O secretário participou hoje (19) de um encontro para avaliar as ações do Batalhão de Choque nas manifestações ocorridas na região metropolitana do Rio, em que foram registrados atos de vandalismo promovidos por grupos de baderneiros mascarados.

“É um evento que o Brasil vive há 30 dias. É uma modalidade nova. São novas práticas que estão sendo desenvolvidas nessas manifestações. O mundo ideal que se espera é a preservação da vida, da incolumidade física e do patrimônio. Se tiver que se fazer algum tipo e opção, obviamente vai se optar pela preservação da vida. O que nós estamos buscando é um caminho intermediário, entre a prevaricação e o abuso de autoridade. Qualquer manifestação, no mundo inteiro, normalmente não termina bem, sem um tipo de episódio.”

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O secretário participou hoje (19) de um encontro para avaliar as ações do Batalhão de Choque nas manifestações ocorridas na região metropolitana do Rio, em que foram registrados atos de vandalismo promovidos por grupos de baderneiros mascarados.

“É um evento que o Brasil vive há 30 dias. É uma modalidade nova. São novas práticas que estão sendo desenvolvidas nessas manifestações. O mundo ideal que se espera é a preservação da vida, da incolumidade física e do patrimônio. Se tiver que se fazer algum tipo e opção, obviamente vai se optar pela preservação da vida. O que nós estamos buscando é um caminho intermediário, entre a prevaricação e o abuso de autoridade. Qualquer manifestação, no mundo inteiro, normalmente não termina bem, sem um tipo de episódio.”

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